Suspeitos de roubarem mais R$ 90 mil em mercadorias de loja de baterias são presos em Anápolis

Neste último sábado, 20, policiais civis do 4º Distrito Policial de Anápolis prenderam em flagrante dois suspeitos de furtar lojas de baterias na cidade. Em um dos furtos, no dia 9 de fevereiro, a dupla invadiu um estabelecimento no Jardim Alexandria, levando mais de R$ 50 mil em mercadorias. Após isso, as investigações estão sendo realizadas.

No dia 19 de fevereiro, a Polícia Civil identificou o nome e endereço de um suspeito. Na madrugada seguinte, outra loja foi furtada, no Bairro Vila Santa Maria de Nazareth, sendo levado mais de R$ 40 mil em mercadorias. Tendo posse da qualificação do suspeito, os policiais monitoram a movimentação na casa dele.

Foram encontrados, no local, as baterias e outros objetos furtados na madrugada anterior. Também foram localizados os objetos furtados no estabelecimento do Jardim Alexandrina, na ocorrência anterior, comprovando que também são autores daquele assalto.

Os dois indivíduos foram presos e já tinham passagens criminais por furto e outros delitos. Eles foram conduzidos ao Presídio de Anápolis.

Foto: Polícia Civil

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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