Última atualização 30/07/2023 | 13:40
Os ‘Swifties’, nome dado aos fãs da cantora Taylor Swift foram responsáveis por uma atividade sísmica equivalente a um terremoto de magnitude 2,3, em Seattle, nos Estados Unidos. A informação foi divulgada pela professora da Universidade Western Washington, a sismóloga Jackie Caplan-Auerbach.
Segundo ela, o público dos dias 22 e 23 de julho estava tão empolgado que ultrapassou um tremor que aconteceu em 2011, também em Seattle, conhecido como “Beast Quake”. O tremor aconteceu também com um público eufórico, mas de torcedores do clube de futebol americano Seattle Seahawks.
Para a CNN americana, Caplan-Auerbach avalia que o tremor sentido no show de Taylor Swift foi duas vezes mais forte que o Beast Quake e que a principal diferença está relacionada com a duração de tempo dos eventos. “Para Taylor Swift, coletei dados de cerca de 10 horas, nas quais o ritmo controlou o comportamento. A música, os alto-falantes, a batida. Toda essa energia pode penetrar no solo e sacudi-lo”, explicou.
O impacto gerado pelos Swifties foi apelidado de “Swift Quake”.
Taylor Swift no Brasil
A popularidade de Taylor Swift, entretanto, não se dá somente na América do Norte. A cantora chega ao Brasil em novembro para se apresentar em São Paulo e no Rio de Janeiro, sendo essa a primeira vez que a “The Eras Tour”, turnê atual da cantora, passa pelo Brasil. Essa é também a primeira vez que Swift vem a solo Brasileiro desde 2012, quando fez um curto show promocional de 40 minutos.
Os ingressos para as apresentações no Brasil esgotaram as seis datas de shows em menos de duas horas. Segundo o gshow, em cada data mais de 40 mil pessoas vão presenciar o momento.
A cantora é uma das artistas mais ouvidas no mundo inteiro por plataformas de streaming.