Os suspeitos seriam membros de organização criminosa especializada em roubar, adulterar e revender produtos agrícolas e são investigados por adulterar os produtos adicionando água para dobrar a quantidade e revender no estado do Pará e, ainda, abrir duas empresas de fachada nos estados nortistas de Rondônia e Roraima para lavagem de dinheiro. Até o momento, a polícia afirma não ser possível calcular o montante de dinheiro movimentado pelo grupo.