Talles Barreto participa de reunião com pastores da Comadego

Talles Barreto participa de reunião com pastores da Comadego

Na noite desta segunda-feira, 12, o deputado estadual e candidato a prefeito Talles Barreto (PSDB) participou de reunião com os pastores da Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Goiás (Comadego). A reunião ocorreu na sede da entidade.

Na ocasião, o pastor-presidente da Comadego, Welligton Félix, ressaltou a importância das igrejas para o enfrentamento do período de pandemia. “Precisamos de representantes que saibam da importância que as igrejas possuem para a sociedade e Talles Barreto é um exemplo claro disso”, frisou.

Talles reforçou sobre uma de suas propostas, que é parceria com entidades religiosas para zerar o déficit de vagas de Cmeis em Goiânia. Segundo ele, “através dessa parceria vamos proporcionar ensino de qualidade às nossas crianças e possibilitar que seus pais trabalhem com tranquilidade”.

Participaram do encontro o candidato a vereador Magno Ramos, vice-presidente Dimaci e demais pastores presentes, reforçando o apoio ao projeto do tucano para a capital.

Foto: Patrícia Oliveira

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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