Talytha Pugliesi denuncia assedio do diretor de teatro Regis Trovão

Talytha Pugliesi fez um forte desabafo relembrando uma denúncia feita em janeiro de 2021. Em seu perfil no Instagram, a atriz diz ter sido assediada moral e sexualmente pelo diretor de teatro Régis Trovão Rodrigues, na época em que estreou como protagonista na peça “Toda a saudade do mundo”, dirigida por Régis, em setembro de 2019.

No primeiro relato compartilhado por Pugliesi na rede social, ela falou sobre o assédio sofrido foi publicado em janeiro de 2020, mas não cita nomes.

“Eu tinha me arrependido muito de não ter falado o nome do assediador de um post que eu fiz porque o meu marido, a minha irmã e o meu assessor falaram que eu não tinha que falar. Eu fiquei muito put* porque eu tinha ter feito o que eu queria. Claramente não superei. Falei desse assunto essa semana porque é algo que me faz ainda muito mal e que me fez senti muito violentada. Eu quero deixar aqui esse relato. Quem me assediou foi Régis Trovão, diretor da peça”, disse Talytha num vídeo publicado no Instagram .

“Ele também me assediou moralmente antes de sexualmente, que eu só lembrei depois e também o ator principal da peça, que me assediou moralmente”, completou ela sem citar o nome de Paulo Vilhena, que fez parte do trabalho.

Régis Trovão Rodrigues ainda não se manifestou sobre acusações feitas publicamente por Talytha Pugliesi.

 

 

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Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao recordar Paulo Gustavo no Lady Night: “Um gênio que elevava a todos”

Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao falar de Paulo Gustavo

Mônica Martelli e Tatá Werneck conversaram sobre Paulo Gustavo, que morreu em
2021, de Covid. As duas eram muito amigas do humorista, que faleceu em 2021, vítima da Covid.

Durante o talk-show Lady Night, Tatá falou que, apesar da tristeza, agradece por
ter conhecido o comediante. Martelli, então, concordou. Mônica ainda contou que tem planos para um filme sobre Paulo Gustavo, vítima da Covid-19, e uma produção com Ingrid Guimarães.

“Dessa estrela, né? Desse cometa que veio à vida, acho que espíritos como Paulo
passam rápido por essa vida mesmo, porque é muito iluminado. Onde o Paulo
Gustavo passou, quem ele tocava a mão, ele elevou”, falou a atriz e diretora.

Em seguida, Tatá Werneck contou como conheceu o humorista. e me ligou, conseguiu
meu telefone naquela época em que a gente atendia telefone ainda e ele falou:
“Tatá, Paulo Gustavo, eu quero ser seu amigo’ e a gente ficou amigo assim. Mônica, então, finalizou: “É isso, Paulo Gustavo era amigo de quem ele admirava. Por isso que potencializava todo mundo. Era um gênio, era aquele homem talentosíssimo, inteligentíssimo, então, ele querer ser seu amigo era um presente”.

Em papo com o Diário do Estado, em junho, a atriz falou sobre a relação com o amigo.
“Logo depois da passagem do Paulo… é até estranho falar ‘Paulo Gustavo morreu’.
Ele é tão vivo… [Eu pensei, após a morte dele] Não tem menor condição de fazer esse filme.”

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