Tarcísio Abreu assume a presidência da CMTC

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) tem novo presidente. Assume o comando da gestão do serviço de transporte público de Goiânia e região metropolitana o administrador de empresas com experiência em gestão pública Tarcísio Abreu.

O cargo estava sendo ocupado interinamente pelo assessor de Planejamento de Transportes, Domingos Sávio Afonso, que permanece na equipe CMTC como chefe de gabinete da presidência.

Tarcísio Abreu tem 50 anos é natural de Fortaleza (CE) e há 10 anos adotou Goiânia para viver com a família. Tarcísio é casado e tem dois filhos.

Formado em Administração de Empresas pela instituição União Educacional de Brasília (Uneb), o novo presidente da companhia tem no currículo pós-graduação em Formação de Consultores pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Atuou por 11 anos na Caixa Seguros, uma subsidiária da Caixa Econômica Federal. Pela Fundação Dom Cabral, cursou Gestão de Negócios com especialização em Transporte.

“Estamos com a missão de trabalhar o serviço de transporte com metas para melhorias e vamos realizá-las. Não há resultados sem pessoas preparadas para essa transformação em nosso sistema metropolitano, e contamos com o apoio dos gestores municipais e do governo do Estado. Nossa meta é atender o usuário”, garante Tarcísio Abreu.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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