TasteAtlas coloca arroz com pequi e pamonha entre as piores comidas do Brasil

O tradicional prato goiano arroz com pequi e a pamonha, ambos ícones da culinária regional, foram novamente incluídos entre as piores comidas do Brasil, de acordo com o ranking do TasteAtlas, um guia online especializado em pratos típicos de várias partes do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, o arroz com pequi ocupa o segundo lugar na lista das 37 piores comidas brasileiras, divulgada no dia 16 de setembro deste ano.

O pequi, fruto típico do Cerrado brasileiro, é conhecido por seu sabor exótico e cheiro forte. O TasteAtlas o descreve como “uma pequena fruta sazonal com forte sabor de queijo”, uma descrição que parece não agradar aos avaliadores estrangeiros. Embora seja uma fruta, o pequi é frequentemente usado como um vegetal em pratos como o arroz com pequi, que é preparado de maneira simples, com arroz temperado e açafrão, amplamente apreciado no Centro-Oeste.

Apesar da popularidade do arroz com pequi na região, o prato só perde para o cuscuz paulista, que lidera o ranking como a pior comida do país. O guia destaca que, embora o cuscuz paulista tenha um impacto visual impressionante, seu sabor não corresponde às expectativas.

O ranking ainda inclui outros pratos tradicionais, como pamonha (na 30ª posição), acém, lagarto, sagu e o sanduíche de mortadela, entre outros. A lista gerou controvérsia entre os brasileiros, especialmente nas regiões onde pratos como o arroz com pequi e a pamonha são muito apreciados. Contudo, a avaliação do TasteAtlas reflete preferências gastronômicas globais que nem sempre se alinham ao paladar local.

Veja ranking completo:

  • 1 – Cuscuz Paulista
  • 2 – Arroz com Pequi
  • 3 – Acém
  • 4 – Paleta
  • 5 – Maria Mole
  • 6 – Lagarto
  • 7 – Sequilhos
  • 8 – Sagu
  • 9 – Tareco
  • 10 – Coxão mole
  • 11 – Ostra ao bafo
  • 12 – Pé-de-moleque
  • 13 – Quibebe
  • 14 – Músculo
  • 15 – Patinho
  • 16 – Maniçoba
  • 17 – Peito
  • 18 – Sanduíche de mortadela
  • 19 – Salada de maionese
  • 20 – Cajuzinho
  • 21 – Salpicão de frango
  • 22 – Abará
  • 23 – Caldo de piranha
  • 24 – Biscoito de polvilho
  • 25 – Canjica
  • 26 – Mocotó
  • 27 – Bolo formigueiro
  • 28 – Caruru
  • 29 – Pato no tucupi
  • 30 – Pamonha
  • 31 – X-tudo
  • 32 – Galinhada
  • 33 – Casadinhos
  • 34 – Barreado
  • 35 – Creme de mamão
  • 36 – Baba-de-moça
  • 37 – Carne de onça

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Papa Francisco celebra missa de natal e inicia Jubileu de 2025

No dia 24 de dezembro, o Papa Francisco presidiu a tradicional Missa do Galo na Basílica de São Pedro, no Vaticano, marcando o início do Jubileu de 2025. Esta celebração foi especialmente significativa, pois o pontífice também abriu a Porta Santa, um gesto que ocorre apenas em anos jubilares.

A Missa do Galo, celebrada na véspera de Natal, é um dos momentos mais sagrados do calendário católico. Nesta ocasião, o Papa Francisco refletiu sobre a esperança trazida pelo nascimento de Jesus Cristo. “Jesus é a nossa esperança”, destacou o Papa, enfatizando a importância de manter a porta do coração aberta para a grande esperança que é o menino Jesus.

A abertura da Porta Santa é um rito solene que inclui a proclamação de uma leitura do Evangelho de São João, especificamente o versículo “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, será salvo” (João 10:9). Este gesto simbólico convida os fiéis a atravessar a Porta Santa com fé, buscando a indulgência plenária, um perdão por seus pecados.

História do Jubileu

O Jubileu, que começou no ano de 1300 a pedido do Papa Bonifácio VIII, é um período especial de reflexão e penitência para a Igreja Católica. O Jubileu de 2025 será marcado por várias celebrações, incluindo a abertura de portas santas em outras basílicas do Vaticano, como a Basílica de São João de Latrão no dia 29 de dezembro e a Basílica de Santa Maria Maior no dia 1º de janeiro.

As portas santas serão fechadas no dia 28 de dezembro de 2025, encerrando o Jubileu. Este período é uma oportunidade única para os fiéis se aproximarem da Igreja e buscar a graça divina.

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