TCM/GO rejeita balanços gerais de 4 municípios

A sessão realizada pelo pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO), apreciou 55 processos nesta quarta-feira (28). Destes, quatros foram referentes à rejeição de balanços gerais dos municípios de Hidrolina, Mozarlândia, Santa Terezinha e Santo Antônio do Descoberto.

À exceção de Mozarlândia, que teve desaprovado o seu balanço geral do ano de 2014, nos demais casos de balanços rejeitados a reprovação foi das contas do exercício de 2015. As sessões do TCM, abertas ao público, são transmitidas ao vivo pela internet. A sessão da Primeira Câmara acontece às 14 horas e 30 minutos das terças-feiras. O Pleno tem sessão às quartas-feiras, também às 14 horas e 30 minutos. A Segunda Câmara realiza sessão às 9 horas das quintas-feiras.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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