Teatrinho Cerrado apresenta contos populares de diferentes lugares do mundo

A primeira história é sobre um rei russo que perde sua aliança de casamento e oferece uma recompensa para quem encontrá-la
O Teatrinho Cerrado deste domingo (13) será comandado pela contadora de histórias Brisa Xavier, que apresentará três contos populares de diferentes lugares do mundo. A atividade, que tem entrada franca, começará às 15 horas, no térreo do Shopping Cerrado, próximo às Lojas Americanas.
 
A primeira história é sobre um rei russo que perde sua aliança de casamento e oferece uma recompensa para quem encontrá-la. Um soldado que está voltando da guerra a encontra, mas quando tenta devolvê-la, enfrenta problemas com os guardas reais, que propõem um acordo para ele conseguir entrar no castelo.
 
Já o enredo da segunda traz uma princesa obstinada, que é obrigada pelo pai a se casar, mas descumpre a regra e, por isso, acaba sendo trancada em uma masmorra. O reino pede misericórdia e o rei decide soltá-la, mas a exila em uma terra totalmente infértil e impróspera. Contudo, a princesa consegue desenvolvê-la, criar um novo reino e surpreender seu pai.
 
Por último, o público poderá conferir o conto de Kaguya Hime, a Princesa da Lua, que é uma menina diferente, que cresce muito rápido e chama atenção por sua beleza. Quando alcança o tamanho de adulta, os pretendentes aparecem, mas para fugir do casamento, ela propõe desafios impossíveis para os rapazes. A programação será encerrada com brincadeiras tradicionais como “estátua”, “o meu mestre mandou”, “maestro”, “mímica” e cantigas de roda. O Teatrinho Cerrado acontece no centro de compras todos os domingos, sob coordenação do grupo Teatro Destinatário.
 
O Shopping Cerrado oferece estacionamento gratuito e fica na Avenida Anhanguera,nº 10.790, no Setor Aeroviário, em Goiânia.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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