Teatro Goiânia divulga atrações para mês de agosto ​

Em agosto, a programação do Teatro Goiânia traz espetáculos cênicos, concertos clássicos, danças, produções nacionais, shows musicais e peças infantis, além de projeto escola e programas do governo. Os ingressos têm preços acessíveis e, para algumas atrações, a entrada é gratuita. O teatro é uma unidade da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce), e funciona no Centro da cidade.

As atividades do espaço abriram nesta terça-feira, dia 1º, com o lançamento da Etapa Estadual do Prêmio Gestão Escolar (PGE) 2017, que selecionará as três melhores experiências de gestão escolar e premiará em dinheiro as escolas da rede pública estadual vencedoras. O evento faz parte da programação do Prêmio Gestão Escolar, uma iniciativa do Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed), em parceria com a Seduce.

Na sequência tem a companhia de dança Debora Colker, com seu novo espetáculo Cão Sem Plumas, que será apresentado nos dias 9 e 10, às 21 horas. A montagem propõe uma mistura inusitada de poesia, dança e cinema. Na peça, os dançarinos se m​isturam a um documentário projetado no palco, cuja obra acompanha o percurso do rio Capiberibe, que corta o estado de Pernambuco. No trajeto, pobreza e luxo se misturam em meio ao mangue.

Entre os dias 15 e 18, a dica é para a criançada, quando estará em cartaz no teatro a *Turma do Chaves. *Inspirada no desenho animado de mesmo nome, a peça leva ao palco as divertidas aventuras da turma que já fez a alegria de várias gerações.

Até o dia 31 do mês, várias outras atrações esperam pelo público. Confira a baixo a programação completa da unidade cultural.

Programação de agosto – Teatro Goiânia

Dia 06, domingo

11h – Orquestra Sinfônica

Dia 09, quarta-feira

21h – Cão Sem Pluma, Cia. Débora Colker

Dia 10, quinta-feira

21h – Cão Sem Pluma, Cia. Débora Colker

Dias 15, 16, 17 e 18

8h30 e 14h30 – A Turma do Chaves

Dia 19, sábado

18h – João e Maria

Dia 20, domingo

17h – Os Saltimbancos

Dia 24, quinta-feira

20h – Grupo Mistura e Manda (Núcleo de Música Gustav Ritter)

Entrada franca

Dia 26, sábado

20h – Edição especial do espetáculo Brega e Chique (Núcleo de Teatro Gustav Ritter)

Ingressos: R$ 10

Dia 27, domingo

11h – Projeto Tom Jobim / Núcleo de Música Gustav Ritter

Dia 29, terça-feira

8h30 e 14h30 – Espetáculo Bullying / Projeto Escola (Núcleo de Teatro Gustav Ritter)

Dias 30 e 31, quarta e quinta-feira

Espetáculo beneficente da Escola de Músicos

Fonte: Goiás Agora

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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