Marido desempregado quer ser compensado por ajudar nas tarefas de casa

“Eu acho injusto que ela espere que eu gaste meu tempo extra em tarefas
domésticas,”, escreveu o marido no fórum on-line Reddit

Um marido está tentando resolver uma discussão com a esposa após dizer que
deveria ser compensado por fazer as tarefas domésticas. Agora que não tem emprego, ele gostaria que fosse retribuído por fazer “muito
mais pela casa”.

Em relato publicado no fórum-online Reddit,
o homem escreveu que ele e a esposa sempre ganharam mais ou menos a mesma
quantia de dinheiro. Então, o casal contribuía financeiramente da mesma forma e
dividia o trabalho doméstico igualmente.

“Recentemente, eu perdi meu emprego. Estou recebendo um cheque de desemprego,
que é cerca de 60% do meu salário. Ainda posso pagar minha parte da casa e todas
as contas, mas isso deixa praticamente zero dinheiro para gastar”, afirmou.

Em um certo dia, a esposa sugeriu que ele poderia fazer muito mais em casa —
agora que está desempregado. Embora tenha concordado, ele propôs que a mulher
contribuísse com uma porcentagem maior para as finanças domésticas do que seus
50% normais.

“Assim, eu poderia ter algum dinheiro para gastar nos próximos meses”, explicou.
“Ela discordou e nós tivemos uma discussão (um tanto civilizada) sobre isso, não
conseguimos chegar a um acordo. Ela vê meu ponto de vista como ela me pagando
para fazer tarefas domésticas em nossa própria casa, por isso acha absurdo.”

Para ele, o acordo proposto faz muito sentido e, por isso, perguntou aos
leitores se está sendo “babaca” por pensar dessa maneira. “Acho injusto que ela
espere que eu gaste meu tempo extra em tarefas domésticas, mas ela não vai me
apoiar financeiramente”.

A maioria dos internautas apoiou a perspectiva do rapaz, enquanto outros olharam
para o casamento como um todo e apresentaram uma visão diferente. “O casamento é
uma parceria, não um acordo comercial”, disse uma pessoa. Um segundo escreveu:
“Eu não entendo esse tipo de argumento. Vocês são casados. Estão juntos nisso. É
bem normal que o mais forte ajude o mais fraco”.