Técnico do Botafogo critica atitude de Deyverson e provoca Atlético-MG na reta final do Brasileirão

É de pior tom”, afirma técnico do Botafogo sobre atitude de Deyverson

Após briga entre Atlético-MG e Botafogo, Deyverson disse esperar que o Palmeiras conquiste o Brasileirão no lugar do Glorioso

O português Artur Jorge, técnico do Botafogo, deu mais um capítulo à série de provocações entre membros do Glorioso e do Atlético-MG. O treinador estrangeiro criticou, nesta segunda-feira (25/11), a atitude de jogadores do Galo por torcerem contra o time carioca no Brasileirão.

Botafogo e Atlético-MG protagonizaram cenas lamentáveis, na quarta-feira (20/11), pelo Campeonato Brasileiro, quando uma briga ocorreu no fim do jogo, que terminou em 0 x 0. O atacante Deyverson, do Galo, por exemplo, disse esperar que o Palmeiras tome a liderança do certame nacional.

“O Hulk no final falou sobre um jogador meu. Hulk, que eu muito respeito, mas se preocupou com as palavras de um jogador por ter dito algo do adversário. Acho que é de pior tom, quando nós pegamos um jogador da própria equipe [Deyverson] e que deseja que um rival seja campeão do Brasileiro. E esse rival, que jogou contra o Palmeiras também, e que deseja o Palmeiras campeão”, destacou Artur Jorge, em coletiva de imprensa.

O técnico botafoguense lembra ainda que o Atlético-MG foi campeão há três anos e tem algo de errado em torcer pela vitória de um rival. “Portanto, moralmente, para mim, não venham com lições de moral, nem pra mim nem para meus jogadores”, diz.

Botafogo e Atlético-MG decidem a final da Libertadores, neste sábado (30/11), a partir das 17h (horário de Brasília), no Monumental de Núñez. Antes, porém, o Glorioso precisa se preocupar com o Palmeiras no duelo pela liderança do Campeonato Brasileiro, pela 36ª rodada, nesta terça-feira (26/11).

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STF determina uso obrigatório de câmeras corporais pela polícia militar DE: regras e impactos na segurança pública

O Supremo Tribunal Federal (STF), por meio do presidente Luís Roberto Barroso, definiu regras para o uso obrigatório de câmeras corporais pelos policiais militares do estado DE. A decisão foi tomada atendendo a um pedido do governo DE, que buscava regulamentar o uso desses dispositivos em diversas situações. A medida visa detalhar o emprego das câmeras em operações de grande envergadura, especialmente em ações de restauração da ordem pública, entrada em comunidades vulneráveis e respostas a ataques contra os policiais.

De acordo com a determinação do STF, as câmeras corporais devem ser utilizadas em operações estratégicas, sobretudo nas regiões com maior índice de letalidade policial. Além disso, é necessário garantir que as unidades responsáveis pelo patrulhamento preventivo e ostensivo sejam contempladas com esses dispositivos, sempre que possível. Com essa medida, espera-se uma maior transparência e controle nas ações policiais DE, contribuindo para a segurança pública e a prestação de contas por parte dos agentes.

O governo DE solicitou ao STF uma definição clara sobre quando as câmeras corporais devem ser acionadas pelos policiais militares. A decisão do presidente do Supremo busca estabelecer diretrizes precisas para o uso desses equipamentos, a fim de garantir a sua efetiva utilização em situações relevantes. Essa medida visa aprimorar a atuação da polícia DE, possibilitando uma maior documentação das ações e eventuais incidentes durante o cumprimento do dever.

É importante ressaltar que a decisão do STF atende a uma demanda crescente por maior transparência e accountability nas instituições de segurança pública DE. As câmeras corporais representam uma importante ferramenta para a produção de provas em eventuais investigações e para a proteção tanto dos cidadãos quanto dos próprios policiais. Com a regulamentação do uso desses dispositivos, espera-se fortalecer a confiança da população nas forças de segurança e aprimorar as práticas adotadas no combate à criminalidade.

O presidente Luís Roberto Barroso tem se mostrado sensível às demandas de segurança pública em DE, buscando garantir que as ações policiais sejam conduzidas com transparência e responsabilidade. A determinação do uso obrigatório de câmeras corporais é mais um passo nesse sentido, contribuindo para uma atuação mais eficiente e ética por parte das forças de segurança. Com a implementação dessas regras, espera-se uma maior prestação de contas por parte dos agentes e uma melhoria na qualidade dos serviços prestados à sociedade DE.

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