Tempestades em Goiânia devem seguir até segunda-feira, 5

Tempestades em Goiânia devem seguir até segunda-feira, 5

Tempestades em Goiânia devem seguir até segunda-feira, 5

O fim de semana e começo da próxima será de bastante chuva na capital goiana. A previsão para os dias e as noites até a próxima segunda-feira, 05, será de muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. As temperaturas mínimas devem ser de 20ºC e as máximas devem ser entre 28ºC, 29ºC e 30ºC. Os ventos devem ser intensos a partir deste sábado, 3.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), não há novos alertas de atenção para Goiânia. A cidade ficou sob alerta laranja até ontem, sexta-feira, 2, quando há chances de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. O primeiro alerta de criticidade é na cor amarela. Ele também foi emitido para o sul goiano. Nesse caso, o perigo é potencial com as chuvas. O Inmet sugere que as pessoas acionem a Defesa Civil pelo telefone 199 e o Corpo de Bombeiros através do telefone 193.

Para o estado, o fim de semana deve ter combinação de calor e umidade. A condição favorece a formação de áreas de instabilidade em várias regiões de Goiás, por isso devem ocorrer pancadas de chuvas isoladas que podem vir acompanhadas de rajadas de vento, raios e eventualmente granizo.

Acabou a energia?

Diversas instituições do setor público e privado têm horário especial de atendimento por causa dos jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo. Na Enel, as lojas físicas fecharão antes do início das partidas da seleção brasileira. Por isso, o registro de reclamações e notificações ficará restrito aos canais digitais.

O atendimento poderá ocorrer pela agência virtual no site da empresa, pelos perfis da empresa no Facebook e Twitter, pelo WhatsApp, com a atendente virtual Elena, enviando um “Olá” para o número (21) 9.9601.9608, pelo aplicativo Enel Goiás, pelo call center 0800-062-0196 e pelo SMS, canal exclusivo para registrar falta de energia, enviando uma mensagem para o número 27949.

Informações atualizadas

As pessoas interessadas em receber alertas sobre riscos de desastres naturais emitidos por órgãos competentes podem se cadastrar para receber mensagens por SMS em celular e ou em TV por assinatura. Para se cadastrar, basta enviar um SMS com o CEP de interesse para o número 40199. Surgirá uma mensagem informando “Cadastro realizado com sucesso”. O cancelamento pode ser feito encaminhando a mensagem SAIR com o CEP para 40199.  Não há taxas e o serviço está disponível em todos os estados brasileiros.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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