Onda de calor? Tempo permanece com altas temperaturas em Goiás

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) informou que o calor continua no estado de Goiás por essa semana, sem previsão de aumento nas temperaturas para os próximos dias.

De acordo com o gerente do Cimehgo, André Amorim, a previsão de chuvas é apenas para a próxima semana no estado. “Neste próximo final de semana, temos uma frente fria que na próxima semana promete chuvas”, afirmou ao Diário do Estado (DE).

Para a capital, Goiânia, o Cimehgo afirma que, nesta quarta, 18, a previsão é de predomínio de sol, temperatura máxima podendo chegar aos 35ºC e umidade relativa do ar variando entre 25% a 85%. Nesta quarta-feira, 18, a previsão do órgão para todo o estado de Goiás é de predomínio de sol, podendo ter temperaturas máximas elevadas e, também, alto índice de incêndio em todas as regiões.

As maiores temperaturas máximas nesta quarta-feira poderão ser registradas especialmente nos municípios das regiões Oeste e Norte do estado, especialmente no município de Porangatu, onde a temperatura máxima pode chegar a 39ºC, de acordo com o Cimehgo.

Outros municípios goianos que podem ter altas temperaturas também são a Cidade de Goiás, Itumbiara, Ceres, Rubiataba, Goianésia e Santa Helena, todas elas com previsão de máximas de 37ºC.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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