Termina hoje prazo para eleitor faltoso evitar cancelamento de título

Termina nesta segunda-feira (6) o prazo para os eleitores faltosos nas últimas três votações evitarem o cancelamento do título.

Para isso, é preciso pagar as multas referentes às ausências, bem como comparecer a um cartório eleitoral para apresentar, além do título, um documento com foto e um comprovante de residência.

O processo pode ser iniciado pela internet, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para somar as três faltas, são contados também os turnos de votação. São consideradas ainda as eleições suplementares, convocadas quando o pleito oficial é anulado devido a irregularidades.

Caso esteja em dúvida sobre sua situação, o eleitor também pode consultar o site do TSE.

Segundo informações do TSE, mais de 2,6 milhões de pessoas podem ter o título cancelado caso não resolvam a pendência. Desse total, apenas 93.702 regularizaram a situação desde o início do prazo, no início de março.

O cancelamento do título pode acarretar uma série de problemas. A pessoa fica, por exemplo, impedida de obter passaporte e carteira de identidade, de receber salário de função ou emprego público e de participar de concorrência pública ou administrativa estatal.

O faltoso fica ainda impossibilitado de obter empréstimos em instituições públicas, de se matricular em instituições de ensino e de ser nomeado em concurso público.

Não terão os títulos cancelados aqueles que não são obrigados a votar, sendo seu comparecimento às urnas facultativo, como as pessoas entre 16 e 18 anos e acima de 70 anos. Também não estão sujeitos à medida os portadores de deficiência a quem seja impossível ou extremamente oneroso o cumprimento das obrigações eleitorais.

Os números dos títulos cancelados começarão a ser divulgados em 24 de maio.

 

Fonte: Agência Brasil

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Caso Liam Payne: Justiça argentina indiciou empresário e funcionários de hotel

A Justiça argentina decidiu indiciar o empresário do ex-vocalista do One Direction, Liam Payne, e funcionários do hotel onde ele estava hospedado antes de sua morte. Um juiz argumentou que as ações deles não foram adequadas e permitiu que as acusações seguissem, conforme comunicado da promotoria nesta segunda-feira, 30.

Liam Payne caiu da sacada de um hotel em Buenos Aires e morreu em outubro deste ano. O empresário de Payne, o gerente do hotel e o chefe da recepção são acusados de homicídio culposo, sendo passíveis de até cinco anos de prisão, caso sejam condenados.

Além disso, um funcionário do hotel e um garçom local foram indiciados por fornecerem cocaína a Payne durante sua estadia. Eles podem enfrentar até 15 anos de prisão. O juiz também determinou a prisão preventiva desses acusados enquanto aguardam o julgamento.

 

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