Testagem para diagnóstico da Covid-19 continua em Aparecida; confira os postos

Testagem para diagnóstico da Covid-19 continua em Aparecida; confira os postos

Testagem para diagnóstico da Covid-19 continua em Aparecida; confira os postos

A Secretaria de Saúde de Aparecida (SMS) segue ofertando gratuitamente testes para diagnóstico da covid-19 em 37 unidades de saúde. Qualquer pessoa com sintomas gripais ou que tenha tido contato com caso confirmado da doença pode realizar o exame. Ao receber o diagnóstico positivo para covid-19, o paciente deve cumprir isolamento social e buscar atendimento médico. A equipe de Telemedicina da SMS também entra em contato com os casos positivos para fazer o acompanhamento e dar as orientações necessárias.

Testes rápidos são ofertados para a população acima de 12 anos em 36 unidades de saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, sem necessidade de agendamento. A SMS oferece ainda o teste do tipo RT-PCR no Centro de Especialidades (Avenida C, Jardim Boa Esperança), de segunda a sexta, das 8h às 16h, mediante agendamento pelo aplicativo “Saúde Aparecida”. Crianças e adolescentes de até 12 anos interessados no diagnóstico precisam agendar o RT-PCR já que os testes rápidos não são indicados para essa faixa etária.

Confira os postos de testagem:

Centro de Especialidades (mediante agendamento pelo app Saúde Aparecida)

UBS Alto Paraíso;
UBS Bairro Cardoso;
UBS Bairro Ilda;
UBS Independência;
UBS Bandeirantes;
UBS Campos Elíseos;
UBS Cândido de Queiroz;
UBS Caraíbas;
UBS Chácara São Pedro;
UBS Colina Azul;
UBS Independência Mansões
UBS Jardim Bela Vista;
UBS Jardim Boa Esperança;
UBS Jardim dos Ipês;
UBS Jardim Florença;
UBS Jardim Olímpico;
UBS Jardim Paraíso;
UBS Jardim Tiradentes;
UBS Madre Germana;
UBS Mansões Paraíso
UBS Nova Olinda;
UBS Papillon Park;
UBS Parque das Nações II;
UBS Parque Trindade;
UBS Pontal Sul I;
UBS Pontal Sul II;
UBS Porto das Pedras;
UBS Residencial Anhambi;
UBS Residencial Garavelo Park;
UBS Retiro do Bosque;
UBS Riviera;
UBS Santa Luzia;
UBS Santo André
UBS Veiga Jardim;
UBS Vila Delfiore;
Centro de Atendimento Ambulatorial.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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