The 10 best cities to live in 2020

Barcelona, ​​Spain, is part of the Unsplash / Tomáš Nožina list

InterNations, a relationship company for people who have lived in their countries, published an annual report with the best cities to live, work and make friends in 2020. About 20,000 people were interviewed. Here is the list of the top 10:

10. BASEL, SWITZERLAND

Almost all respondents who reside in Basel are satisfied with the safety, transportation and environment in the city. Despite this, 3 out of 10 say they have not been able to get used to the local culture and do not feel welcome by the locals. Basel is considered the best city in Switzerland in terms of the cost of living and housing, although the country is one of the most expensive in the world.

Basel, Switzerland Unsplash / Abi Hinchley

9. THE HAGUE, NETHERLANDS

The city was well ranked by respondents for ensuring job stability. Despite this, the number of careers available is limited and many people do not adapt to the Dutch climate.

Haia, at Holanda Unsplash / Jorik Kleen

8. ZUG, SWITZERLAND

All respondents said they were satisfied with local transport, with the quality of the environment and with safety in the city. But most do not feel comfortable in the city and report that the inhabitants are hostile towards foreign residents

Zug, Switzerland Unsplash / Ricardo Angel

7. BARCELONA, SPAIN

The climate, the variety of leisure activities and the facility to get used to the local culture and make friends were the points highlighted by the interviewees about the city.

Barcelona, ​​Spain Unsplash / Alfons Taekema

6. LISBON, PORTUGAL

Lisbon was considered a good city for people to settle down and make friends. The city  has  a lively nightlife, easy access to the beach and beautiful historic scenery.

Lisbon, in Portugal Unsplash / Tom Byrom

5. MONTREAL, CANADA

The city had a high ranking in terms of professional life, cost of living and easy access to housing, being better rated than Toronto and Vancouver. Almost half of the people, however, do not feel adapted to the local climate.

Montreal, Canada Unsplash / Jamshed Khedri

4. SINGAPORE

Singapore was identified as an expanding economy, in which respondents said they felt safe and happy with the city’s political situation. Transport costs and the difficulty in balancing professional and personal life were identified as negative points.

Singapura Unsplash/Zhu Hongzhi

3. HO CHI MINH, VIETNAM

Ease of finding housing and a low cost of living were considered the strengths of Ho Chi Minh. City hygiene and a lack of environmental awareness, however, were considered negative points.

Synagogue in Ho Chi Min, Vietnam Unsplash / Michu Dang

2. KUALA LUMPUR, MALAYSIA

Respondents said that the food, the local culture, the low cost of living, the ease of communicating in English and traveling around Asia from Malaysia are the highlights of the city. The job prospects for foreigners, however, were considered low – the government imposes restrictions to protect its local workforce.

Kuala Lumpur, Malaysia Unsplash / Pawel Szymankiewicz

1. TAIPEI, TAIWAN

Taipei was praised for the low cost of living, the wide variety of foods, the quality of health care, safety and professional prospects. The country was one of the first in the world to legalize same-sex marriage in 2019. Among the negative points were the difficulty in learning the local language.

Taipei, Taiwan

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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