VÍDEO: criança do DF que se afogou em piscina de hotel, em Alagoas, volta a
andar; ‘Eu vivo milagre todos os dias’

Théo tem 3 anos e passava férias com família quando sofreu acidente, em novembro
do ano passado. Nas redes sociais, mãe compartilhou imagens do menino falando
próprio nome pela primeira vez após afogamento.

Theo Rodrigues anda sozinho após se afogar em piscina de hotel de Maceió.
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Theo Rodrigues anda sozinho após se afogar em piscina de hotel de Maceió.

Theo Rodrigues, o menino do Distrito Federal que ficou em estado grave após se
afogar na piscina de um hotel em
[g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2024/11/11/crianca-de-3-anos-esta-em-estado-grave-apos-se-afogar-em-piscina-de-hotel-em-alagoas.ghtml]
Maceió, Alagoas, voltou a andar. Vídeos publicados pela mãe dele mostram a
criança, de 3 anos, dando passos com a ajuda dela e depois andando sozinho (veja
vídeo acima).

> “Eu vivo um milagre todos os dias❤️ Com o ser triste? Como murmurar? ,
> publicou Paula Laryssa em uma rede social.

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Theo e a família são de Ceilândia, no Distrito Federal, e passavam férias no Nordeste, em novembro do ano passado, quando o
menino se afogou (saiba mais abaixo). Desde o acidente, a mãe compartilha nas redes sociais a evolução do tratamento.

Um vídeo publicado na segunda-feira (17), mostra Theo falando o próprio nome
pela primeira vez após o acidente (veja vídeo abaixo). Depois do afogamento, ele
teve sequelas como perda de visão e comprometimento dos movimentos.

Theo Rodrigues volta a falar durante a recuperação de um afogamento
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Theo Rodrigues volta a falar durante a recuperação de um afogamento

Theo ficou 12 dias internado no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. Após
voltar para Brasília, ele faz acompanhamento diário com uma equipe multidisciplinar.

O AFOGAMENTO

1 de 1 Paula Laryssa e o filho Theo — Foto: Reprodução/Instagram

Paula Laryssa e o filho Theo — Foto: Reprodução/Instagram

Segundo Paula Laryssa, Theo estava em uma piscina rasa com a babá e o irmão, Noah, enquanto ela e o marido foram até o quarto do casal. “O Théo estava na
visão da Pati [a babá] em segurança, e ela foi buscar o Noah. Quando ela voltou
com o Noah, o povo já estava levantando o menino da água”, contou Paula, à época
do acidente.

> “Estávamos todos muito felizes. Ele o tempo todo animado com a autonomia de
> conseguir pular na piscina e dar pé. Não tem culpado. Foi uma fatalidade. A
> gente nunca espera que vai acontecer com um filho nosso”, diz a mãe de Théo.

Paula diz que médicos e bombeiros que estavam hospedados no local fizeram os
primeiros socorros, até que Théo fosse levado pelo Corpo de Bombeiros para um
hospital público da região.

Para ela, a agilidade no socorro foi importante para que o filho chegasse com
vida na unidade de saúde. “Entre o afogamento e a chegada no hospital, foi em
torno de 20 minutos. Agradeço cada um que estava naquela piscina. Ele foi
reanimado da forma correta, com prontidão”, conta a mãe.

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