Tiktoker cai de penhasco de quase 20 metros no Havaí: “Eu quase morri”

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Um tiktoker norte-americano de 18 anos caiu de um penhasco de quase 20 metros no Havaí, nos Estados Unidos. Caleb Coffee tombou diretamente dentro de um leito de rochas de lava quente. 

O acidente ocorreu na última quarta-feira, 16, durante uma caminhada de Caleb junto com alguns amigos. Apesar da gravidade da situação, o tiktoker usou as redes para agradecer o apoio dos seguidores e dar notícias sobre o estado de saúde.

“Acabei de descobrir que meu pescoço e coluna não estão quebrados! Quero agradecer principalmente a Deus. Essa não é a primeira vez que eu quase morro na minha vida. Quando eu era novo, tive grandes convulsões e quase morri. Ontem eu quase morri também. Foram 68 pés de altura (20 metros). Nem posso imaginar. Nem me lembro direito. Eu acordei e pensei que fosse morrer. Eu não morri. Obrigada Deus”, agradeceu ele.

A irmã do adolescente, Peyton Coffee, criou uma página no GoFundMe para arrecadar dinheiro já que ele não tinha seguro médico no momento do acidente. Ela informou que ele está hospitalizado com ferimentos graves.

De acordo com os médicos, Caleb sofreu uma fratura da coluna vertebral, quebrou o fêmur, cotovelo, pulso e teve vários cortes e queimaduras em todo o corpo. Os profissionais informaram que mais lesões provavelmente aparecerão nas próximas semanas.

Caleb Coffee possui 11 milhões de seguidores no TikTok e 1 milhão de seguidores no Instagram. Ele usa as redes para compartilhar momentos divertidos junto dos amigos e familiares. 

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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