Nesta terça-feira, 27, desembargadores da 1ª turma da Câmara Criminal de Goiânia decidiram manter bloqueada a investigação de desvios de recursos na Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), então presidida por padre Robson de Oliveira.
Em contrapartida, o Ministério Público de Goiás, responsável pelo caso, afirmou em nota que recorrerá com todas as medidas cabíveis da decisão que manteve o trancamento do caso. A ação foi trancada no dia 6 de outubro.
O Tribunal de Justiça de Goiás entendeu que a conduta escolhida para a investigação não é adequada. Mas, não há nenhuma declaração de culpa ou inocência de Robson.
O sacerdote está afastado das funções no clero desde que eclodiram as investigações, e não é mais o diretor da Afipe nem padre reitor da Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade. Até agora, ele sempre se declarou inocente.