Todos os idosos que vivem em abrigos devem ser vacinados, no estado de Goiás

A vacinação contra a Covid-19, iniciada pelo Governo de Goiás nesta segunda-feira, dia 18, vai comtemplar todos os idosos que vivem nos 209 abrigos do estado. Destes, 130 são unidades privadas sem fins lucrativos, 18 com fins lucrativos e 61 são públicas.

A lista inclui as Instituições de Longa Permanência para Idosos ou Casas-Lares, governamentais ou geridas por grupos da sociedade. Juntas, estas instalações abrigam mais de 5 mil pessoas acima de 60 anos de idade, que por isso são do grupo de risco da Covid-19.

A imunização para os moradores destes abrigos já começou na quarta-feira, dia 20, pela IPLI Apóstolo Tomé, de Goiânia. Cerca de 70 idosos foram vacinados. Ao todo, o estado de Goiás recebeu 183 mil doses da CoronaVac, uma quantidade que cobre 87 mil pessoas do grupo prioritário, que inclui, além dos idosos, os trabalhadores da linha de frente da saúde, pessoas com deficiência em instituições, e indígenas que ainda vivem em terras nativas.

Imagem: Seds

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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