Trabalhadores da Johnson & Johnson mantêm greve em São José dos Campos: entenda o impasse e as negociações em andamento

Trabalhadores da Johnson & Johnson em São José dos Campos, SP, decidiram manter a greve que teve início na última terça-feira (26). O Sindicato dos Químicos, responsável por representar a categoria dos funcionários, e a empresa participaram de uma audiência no Tribunal Regional de Trabalho em Campinas na quinta-feira (29), porém, a proposta apresentada não foi aceita pelos trabalhadores.

A greve foi motivada pelo valor do ticket alimentação pago aos funcionários da Johnson & Johnson de São José dos Campos, SP, assim como pela reivindicação da equiparação de cargos e salários na empresa. Mesmo com a determinação do juiz de uma proposta de R$ 221 para o ticket alimentação a partir de janeiro de 2025 e abono nos dias de paralisação, a categoria decidiu manter a greve por tempo indeterminado.

A empresa norte-americana Johnson & Johnson ainda não se pronunciou a respeito da situação, apesar do compromisso e respeito declarado pelos seus funcionários. O G1 entrou em contato, mas não obteve retorno sobre o assunto. As negociações continuam em andamento, com o objetivo de encontrar uma solução que seja adequada para ambas as partes envolvidas no impasse.

Os trabalhadores da Johnson & Johnson em São José dos Campos fizeram a paralisação em busca de melhores condições de trabalho e benefícios. A greve persiste nesta sexta-feira, com a categoria mantendo sua posição diante da proposta apresentada durante a audiência no Tribunal Regional de Trabalho.

Para mais informações sobre o caso e outras notícias da região do Vale do Paraíba e Bragantina, acesse os canais de comunicação adequados. A luta dos trabalhadores da Johnson & Johnson em São José dos Campos é acompanhada de perto pelo sindicato e demais órgãos envolvidos na negociação, buscando garantir os direitos e interesses dos funcionários da empresa.

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Nomes mais registrados em Santos em 2024: Helena lidera preferência dos pais santistas

Helena é o nome mais escolhido pelos santistas para registrar filhos pelo 2º ano consecutivo, de acordo com levantamento divulgado pela Arpen-Brasil, entidade que congrega os Cartórios de Registro Civil do país e reúne informações sobre nascimentos, casamentos e óbitos registrados em todo o Brasil. A preferência pelo nome Helena, com 101 registros, desbancou o nome Arthur, que aparece em segundo lugar e também é um favorito nacionalmente. Em Santos, a tendência é por nomes curtos e de fácil pronúncia, conforme aponta a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP).

Além de Helena, outros nomes femininos mais preferidos pelos santistas em 2024 incluem Cecília (88 registros), Laura (88 registros) e Maite (85 registros). Entre os nomes masculinos, além de Arthur (93 registros), Miguel (90 registros), Bernardo (87 registros) e Noah (85 registros) também foram populares na escolha dos pais. Segundo o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli, a preferência por esses nomes reflete gostos individuais, influências culturais, religiosas e da mídia, que desempenham um papel fundamental na formação das preferências.

Os cartórios desempenham um papel crucial como guardiões da história e da identidade cultural do Brasil, registrando a história de cada família e indivíduo do nascimento ao óbito, preservando-a para a posteridade, conforme explicou Fiscarelli em nota oficial. Em Santos, os nomes mais registrados incluem Helena, Arthur, Miguel, Cecília, Laura, Bernardo, Maite, Noah, Ravi e Alice, segundo dados fornecidos pela Arpen-SP.

Diversas outras cidades da região também revelaram os nomes mais registrados em seus respectivos cartórios. Em Bertioga, Ravi e Maite foram os mais populares, em Cubatão, Noah liderou o ranking, enquanto em Itanhaém, Ravi foi o nome mais registrado. Em Guarujá, Gael foi o nome mais comum, já em Mongaguá, Noah liderou a preferência. Praia Grande teve Miguel no topo da lista, e em Peruíbe, Theo se destacou. Por fim, em São Vicente, Miguel liderou a preferência seguido por Gael e Ravi, entre outros.

Os nomes escolhidos para registrar os filhos refletem não apenas preferências individuais, mas também fatores culturais e influências midiáticas. Os cartórios desempenham um papel vital na preservação da história e da identidade cultural, registrando informações importantes sobre cada indivíduo e família. Com a tendência de nomes curtos e fáceis de pronunciar, como Helena e Arthur, a tradição de escolher nomes significativos permanece forte entre os santistas, refletindo um profundo apego aos valores familiares e culturais.

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