Trabalhadores pendurados a 45 metros em Londrina: andaime desnivelou na obra no Paraná

VÍDEO: Trabalhadores ficam pendurados a 45 metros de altura após andaime desnivelar em obra no Paraná

Construtora responsável pela obra informou que as pessoas foram retiradas em segurança e não ficaram feridas. Caso foi registrado nesta terça-feira (17) em Londrina, norte do estado.

Trabalhadores ficam pendurados a 45 metros de altura em Londrina

Trabalhadores ficaram pendurados em um andaime a uma altura de aproximadamente 45 metros na tarde desta terça-feira (17). O caso aconteceu na obra de prédio de alto padrão na zona sul de Londrina, no norte do Paraná.

Em imagens registradas por pessoas que passavam pelo local, é possível ver que o equipamento fica preso pelos cabos de segurança, e há um desnível do lado direito. Enquanto isso, os trabalhadores tentam se segurar. Veja acima.

À RPC, a construtora disse que as pessoas foram retiradas em segurança e não sofreram ferimentos. O Corpo de Bombeiros não precisou ser acionado. Logo após a retirada dos trabalhadores, o andaime foi novamente nivelado e passou por uma inspeção.

Em nota, a construtora responsável pela obra disse que “zela pela segurança dos colaboradores, sejam eles diretos ou terceiros, e investe permanentemente em novas tecnologias e equipamentos de segurança e proteção”.

1 de 1 Trabalhadores ficam pendurados a 45 metros de altura após andaime desnivelar em obra na zona sul de Londrina — Foto: Reprodução

Leia também:

– Crime: Advogado é morto a tiros após briga por conta de cachorro
– Curitiba: ‘Ocorreu um homicídio culposo’, diz delegado que investiga engavetamento
– Serra da Esperança: BR-277 entra em pare e siga sem previsão de liberação total no Paraná

VÍDEOS: MAIS ASSISTIDOS DE

50 vídeos

Leia mais notícias do DE Norte e Noroeste.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Sepultadas duas mulheres que comeram bolo envenenado em Torres, RS: investigações em andamento

Sepultados os corpos de duas mulheres que comeram o bolo em Torres, no Rio Grande do Sul. Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos, foram veladas nesta quarta-feira (25) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Duas pessoas ainda estão internadas em estado grave em Torres.

Ambas as vítimas faleceram após consumirem um bolo que teria sido o causador das intoxicações. Dezenas de familiares e amigos compareceram ao velório e prestaram suas homenagens no Cemitério São Vicente. A terceira vítima, Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, também será velada no mesmo cemitério nesta quinta-feira.

A preparadora do bolo e um menino de 10 anos continuam internados em Torres, apresentando melhora em seus quadros clínicos. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram ao envenenamento das vítimas. Os corpos foram encaminhados ao Instituto-Geral de Perícias para necropsia e os alimentos consumidos pela família estão passando por análise.

Denise Teixeira Gomes, amiga de Maida Berenice Flores da Silva, lembra com carinho da jovialidade e alegria das vítimas, ressaltando que eram pessoas solidárias e felizes. O incidente chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre a segurança alimentar e a procedência dos alimentos consumidos.

A tragédia mobilizou a atenção da população e das autoridades locais, que pedem por mais esclarecimentos sobre o caso. A fatalidade serve como alerta para a importância da qualidade e procedência dos alimentos consumidos, visando a prevenção de intoxicações e envenenamentos. A comunidade se une em solidariedade aos familiares e amigos das vítimas nesse momento de luto e busca por respostas.

A investigação está em andamento e visa identificar as causas do envenenamento que resultou nas mortes das mulheres. A comoção se espalhou pela região, levando à reflexão sobre a segurança alimentar e a necessidade de se manter padrões adequados na manipulação e preparo dos alimentos. A expectativa é de que o caso seja esclarecido para que medidas preventivas possam ser tomadas e evitar novas tragédias semelhantes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp