Tragédia na BR-277: Ex-vereador e esposa mortos em acidente com drogas e fuga de criminoso

Um trágico acidente ocorrido no km 180 da BR-277, em Palmeira, resultou na morte do ex-vereador Sérgio Luiz do Santos e de sua esposa, Bernardina Demiciana Campos dos Santos. O casal voltava do litoral com a família quando o carro em que estavam foi atingido por uma BMW, que tinha placas da Argentina. O motorista da BMW abandonou o veículo no local e fugiu, deixando para trás um cenário de destruição e dor. Além das vítimas fatais, outros três familiares do ex-vereador ficaram feridos gravemente.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) descobriu que a BMW envolvida no acidente transportava um carregamento de 117 quilos de maconha. A droga estava escondida em tabletes dentro da caixa de ar e do painel do veículo. O caso chocou a população e gerou intensa comoção nas redes sociais, com muitas pessoas lamentando a tragédia e exigindo justiça.

O responsável pela batida continua foragido, e as autoridades solicitam a colaboração da comunidade para fornecer informações que possam levar à sua identificação e captura. Qualquer detalhe pode ser crucial para resolver esse caso e trazer algum conforto para os familiares das vítimas. Denúncias anônimas podem ser feitas através dos telefones 181 ou 197, garantindo o anonimato dos informantes.

A família, que voltava do litoral paranaense, estava composta por Belau, a esposa, os dois filhos e a nora. O casal falecido deixa um legado de saudade e tristeza, enquanto os familiares sobreviventes lutam pela recuperação física e emocional. O apoio da comunidade e as mensagens de solidariedade são fundamentais nesse momento de sofrimento e angústia.

Amigos e familiares descrevem Belau como uma pessoa querida e dedicada à família, cuja vida foi brutalmente interrompida por esse trágico acidente. O resgate dos jovens feridos contou com a colaboração de equipes de emergência, que prestaram os primeiros socorros e os encaminharam para hospitais da região. A polícia segue investigando o caso e busca esclarecer todas as circunstâncias que levaram a essa terrível colisão.

A violência no trânsito e o tráfico de drogas são problemas sérios que assolam a sociedade, ceifando vidas e causando sofrimento. É fundamental que a população se una e denuncie atos criminosos, contribuindo para tornar as estradas mais seguras e livres de criminosos. O legado de Belau e sua esposa deve servir como um alerta para a necessidade de mais empatia, solidariedade e respeito no trânsito e na sociedade como um todo. Juntos, podemos construir um futuro mais justo e seguro para todos.

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Confronto entre aldeias Kaingangs deixa feridos e 200 desabrigados no Paraná: entenda o racha após eleição de cacique

Racha entre aldeias após eleição de cacique: entenda confronto entre Kaingangs
que deixou feridos e 200 desabrigados no Paraná

Membros de duas aldeias que viviam em uma só comunidade até 2024 entraram em confronto em 2025. A briga generalizada teve casas incendiadas e espancamentos, e as reuniões subsequentes não foram capazes de chegar a acordos.

As aldeias que brigaram no Paraná não conseguiram chegar a um acordo, resultando em mais de 200 indígenas desabrigados. As duas aldeias indígenas da etnia Kaingang, que se envolveram em um confronto terminado com feridos e desalojados, viviam juntas até 2024, quando se separaram.

O “racha” aconteceu no início daquele ano, após divergências durante a eleição do novo cacique da região central do Paraná. De acordo com as atas das reuniões que se seguiram ao conflito, pelo menos sete vítimas tiveram ferimentos graves e 60 casas foram queimadas. Apesar dos esforços de mediação, nenhum acordo foi alcançado entre as partes.

“Foi relatado que o conflito vem acontecendo devido às famílias que estão ocupando o povoamento de Campina não aceitarem a eleição do cacique Domingos, da terra indígena de Ivaí”, aponta um dos documentos examinados. Os grupos viviam em conjunto em um território na cidade de Manoel Ribas, chamado de “aldeia Ivaí”, até fevereiro de 2024, quando houve uma nova eleição para cacique.

As informações também indicam que a nova aldeia se estabeleceu no território da cidade vizinha de Pitanga e passou a ser liderada por um novo cacique. Desde então, os conflitos se intensificaram na região, resultando em desabrigados e feridos.

As reuniões realizadas não obtiveram êxito na resolução do impasse, deixando 242 indígenas, incluindo 35 crianças, desabrigados. Eles tiveram as casas incendiadas e estão temporariamente alojados no Colégio Estadual do Campo São João da Colina. A Funai está acompanhando de perto a situação e tomando as medidas cabíveis para auxiliar as comunidades envolvidas.

O conflito entre as aldeias, que ocorreu na madrugada de sábado (6), resultou em seis pessoas gravemente feridas e outras com ferimentos leves. O caso está sendo investigado pelas autoridades locais, que tentam esclarecer as circunstâncias que levaram ao confronto e avaliar a extensão dos danos causados. A comunidade indígena aguarda por uma solução que possa reconciliar as partes envolvidas e garantir a segurança e o bem-estar de todos os afetados.

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