Mãe e irmã do menino de 7 anos que faleceu após consumir um ovo de Páscoa em um município do Maranhão estão atualmente internadas e entubadas em estado grave. O pequeno Luís Fernando perdeu a vida na madrugada desta quinta-feira, enquanto Mirian Lira, sua mãe, e Evelyn Fernanda, sua irmã, lutam pela saúde. A principal suspeita é de que tenham sido envenenadas.

Luís Fernando Rocha Silva, de apenas 7 anos, veio a óbito após ingerir o ovo de Páscoa em Imperatriz, no Maranhão. Sua mãe, Mirian Lira, de 32 anos, e a irmã Evelyn Fernanda, de 13, foram imediatamente encaminhadas para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Imperatriz, onde permanecem sob cuidados médicos intensivos.

Segundo informações fornecidas pela família, Mirian e suas crianças receberam o ovo na noite anterior como um presente inesperado de um admirador secreto. No entanto, após consumi-lo, Luís Fernando começou a sentir-se mal, levando à tragédia que abalou a região sudoeste do Maranhão.

Os relatos indicam que o menino começou a evidenciar sintomas de mal-estar logo após ingerir o alimento, levando Mirian a tentar socorrê-lo junto à sua mãe. O desespero tomou conta da situação, uma vez que Luís Fernando apresentava sinais preocupantes de envenenamento.

Em um esforço desesperado para salvar seu filho, Mirian viu-se diante da trágica situação de perder Luís Fernando, levando-a a experimentar sintomas semelhantes aos do menino. A rápida intervenção da equipe médica foi crucial para estabilizá-la e conduzi-la para a UTI, onde seu estado é monitorado de perto.

A suspeita sobre a origem e a natureza do ovo de Páscoa recebido pela família levou as autoridades locais a intensificar as investigações. Esforços estão sendo dedicados para identificar o remetente do presente e determinar se de fato estava contaminado. Amostras do alimento foram enviadas para análise no Instituto de Criminalística de Imperatriz a fim de esclarecer as circunstâncias que resultaram na morte de Luís Fernando e na deterioração da saúde de Mirian e Evelyn.

Enquanto a comunidade local lamenta a perda do menino de 7 anos, a Polícia Civil segue empenhada em esclarecer os fatos por trás desse trágico evento, aguardando os resultados das investigações para determinar as providências necessárias diante desse terrível desfecho. Considerando a gravidade e complexidade do caso, a polícia mantém a discrição sobre os detalhes da investigação a fim de preservar a integridade do processo.