Transferência de estudantes matricualdos em Cmeis de Goiânia começa nesta segunda-feira, 18

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), inicia nesta segunda-feira, 18, o período de transferência dos estudantes para escolas da rede municipal de ensino. O procedimento deverá ser realizado exclusivamente pelo site sme.goiania.go.gov.br, pelo ícone e-matrícula. É necessário informar o CPF do estudante para solicitar a transferência.

Esta fase inclui a transferência de crianças matriculadas nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) e Centros de Educação Infantil (CEIs) para escolas. São estudantes que atingiram a idade escolar necessária para ingressar no Ensino Fundamental.

O secretário municipal de Educação, Rodrigo Caldas, explica que a solicitação de transferência é feita de forma rápida e simplificada no site da Secretaria Municipal de Educação (SME). “A gestão está preparada com as equipes de tecnologia para simplificar os procedimentos de cadastro antecipado, a solicitação de vagas e os pedidos de transferência”, afirma o gestor.

Além da transferência de crianças de CMEIs e CEIs para escolas, é nesta fase que famílias que mudaram de endereço podem solicitar a transferência para outras unidades educacionais da própria rede de ensino.

Calendário
O cronograma de matrículas teve início no dia 30 de novembro, com a renovação de matrículas para alunos veteranos. No dia 4 de dezembro, começou a fase de Cadastro Antecipado para os interessados em vaga na rede municipal de educação da Capital. Agora, a SME Goiânia inicia a fase de transferência.

Em seguida, a partir de janeiro, pais e responsáveis podem solicitar vagas para estudantes novatos. Para escolas, a efetivação das matrículas de novos estudantes ocorrerá a partir do dia 8 de janeiro. Para Cmeis e CEIs, a solicitação de vagas deverá ser realizada a partir do dia 11 de janeiro, tudo pelo site da SME, a partir das 12h.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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