Transporte irregular de animais: casos inusitados levantam polêmica em Nova Iguaçu

No município de Nova Iguaçu, um caso inusitado chamou a atenção dos moradores e de quem passava pelas ruas da cidade. Um vídeo divulgado nas redes sociais mostrou duas pessoas transportando um cavalo em uma moto pela Avenida Abílio Augusto Távora. O animal aparentava estar desconfortável e tentava se soltar, chamando a atenção de todos ao redor. A cena inusitada gerou polêmica e preocupação com o bem-estar do animal.

Os motoristas e pedestres que estavam próximos ao Shopping Nova Iguaçu ficaram surpresos com a situação e não hesitaram em registrar o momento inusitado. O flagrante do cavalo sendo transportado de forma irregular causou indignação e levantou questões sobre a necessidade de conscientização e respeito aos animais. A prefeitura do município informou que os agentes da Secretaria Municipal de Trânsito realizam monitoramento diário das ruas, mas não presenciaram o fato ocorrido.

Além desse caso, outro registro de transporte irregular de cavalo foi feito na Rodovia Presidente Dutra, na altura de Belford Roxo. Dessa vez, o animal estava sendo transportado dentro de um carro, com a cabeça para fora do veículo. A atitude irresponsável gerou preocupação e críticas por expor o cavalo a uma situação de risco. A falta de cuidado com o bem-estar dos animais levanta discussões sobre a importância do respeito e da proteção aos animais.

Diante dos dois casos de transporte irregular de animais, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada para investigar e tomar as medidas cabíveis. Até o momento, não houve retorno sobre as providências adotadas em relação aos responsáveis pelos atos de negligência. A conscientização sobre a importância do respeito aos animais e o cumprimento das leis de proteção são fundamentais para evitar situações como essas, que colocam em risco a vida e o bem-estar dos animais.

É essencial que a sociedade esteja atenta e denuncie casos de maus-tratos e transporte irregular de animais, garantindo a proteção e o cuidado adequado a eles. Ações educativas e fiscalizações mais rigorosas são necessárias para coibir práticas irresponsáveis e garantir o respeito aos direitos dos animais. Promover o bem-estar animal e a conscientização da população são medidas essenciais para construir uma sociedade mais justa e compassiva em relação aos animais.DE.digital责DE.digital

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Adilsinho: Suspeito de Crimes no Jogo do Bicho no Rio de Janeiro

Adilsinho é o nome que está sendo associado a crimes ligados à exploração de jogos de azar no Rio de Janeiro. Conhecido como Adilson Oliveira Coutinho Filho, o bicheiro é suspeito de ser o mandante de dois homicídios recentes no cenário do jogo do bicho. A Polícia Civil pediu sua prisão preventiva após uma intensa investigação da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) encontrar evidências do envolvimento de Adilsinho nas mortes de Marco Antônio Figueiredo Martins, também conhecido como Marquinho Catiti, e de Alexsandro José da Silva, o Sandrinho, ambos em 2022. Há suspeitas de que ele possa estar fora do país.

As vítimas foram mortas em meio a uma disputa entre organizações criminosas que atuam na exploração de jogos de azar na cidade. Segundo a investigação, Catiti e Sandrinho eram associados ao contraventor Bernardo Bello e foram assassinados por indivíduos ligados a Adilsinho. Três dos suspeitos já foram identificados e indiciados pela polícia. Os criminosos teriam monitorado Marquinho Catiti por cerca de um ano antes de efetuar o crime, chegando a utilizar um drone e câmeras de monitoramento para acompanhar sua rotina.

A relação entre a morte de Catiti e a disputa por pontos de jogos explorados por Bernardo Bello, Adilsinho, Rogério Andrade e Vinicius Drummond ficou evidente nas investigações. A polícia constatou que Adilsinho assumiu o controle da região anteriormente explorada por Bello após o assassinato das vítimas. Além disso, foram identificados outros homicídios relacionados à organização criminosa supostamente liderada por Adilsinho, todos motivados por conflitos ligados à exploração ilegal de jogos de azar e cigarros.

Recentemente, a 1ª Vara Criminal da Capital emitiu um mandado de prisão temporária contra Adilsinho, que não foi localizado pela Delegacia de Homicídios em suas diligências. Com a conclusão das investigações, a polícia solicitou a prisão preventiva do bicheiro, que foi expedida pela Justiça do Rio de Janeiro. Adilsinho, suspeito de comandar a máfia do cigarro em Duque de Caxias, ganhou destaque durante a pandemia ao organizar uma festa de aniversário no Copacabana Palace para 500 pessoas, desrespeitando as normas sanitárias.

O bicheiro tem sido associado a uma nova cúpula do jogo do bicho, ao lado de Rogério Andrade e Vinicius Drumond. A festa realizada por Adilsinho resultou em multa para o hotel e proibição de realizar eventos por 15 dias. A investigação em torno do suspeito e seu envolvimento em atividades ilícitas continua em andamento, com a polícia buscando responsabilizá-lo pelos crimes cometidos. A prisão preventiva emitida pela Justiça é um passo importante nesse processo de combate à criminalidade ligada à exploração de jogos de azar e outras atividades ilegais.

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