Travestis são flagradas agredindo homem, em Goiânia; vídeo

travestis agridem homem

Travestis foram flagradas agredindo um rapaz em uma calçada, nesta terça-feira (12), no Bairro São Francisco, em Goiânia. As agressões foram gravadas por populares que passavam no momento da briga.

Nas imagens, um homem aparece jogado no chão enquanto uma das delas o segura com uma perna. A outra pisa em cima dele e tenta agredi-lo no rosto mas acaba sendo chutada pela vítima.

Comerciantes da região denunciam que clientes e até mesmo pessoas que passam pela rua, são abordados pelas travestis e agredidos.

Além deste flagra, transexuais são presas após torturar, ameaçar e extorquir clientes, em Rio Verde

No último sábado (9), três pessoas foram presas suspeitas de extorquir dinheiro, torturar com choque e ameaçar um cliente até a morte, na região de Rio Verde, sudoeste goiano.

“As transexuais atraíam as vítimas por meio de mensagens em aplicativos, se passando por garotos e garotas de programa. As vítimas se dirigiam aos locais achando que se iam se encontrar com uma mulher e era um homem e vice-versa”, detalhou o delegado, Carlos Roberto Batista.

Segundo relatos da Polícia, o cliente chegou ao local após marcar um encontro com uma mulher mas, ao chegar no local, se deparou com três transexuais e um homem. O homem sofreu agressões com chutes, socos e torturado com uma arma de fogo.

Durante a abordagem policial, Thyago Martins Garcia, de 27 anos, acabou sendo atingido por tiros dos policiais. Após os disparos, todos conseguiram fugir. Logo depois, a corporação recebeu a informação de que um dos suspeitos recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, com ferimentos provocados por projétil de arma de fogo. Ele não resistiu.

Ele e as transexuais são suspeitos de integrar uma organização suspeita de praticar crimes de extorsão. Eles teriam feitos vítimas não apenas em Goiás, mas também outros estados.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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