Trechos goianos da BR-153 terão trânsito afetado por obras até domingo, 14

Trechos goianos da BR-153 terão trânsito afetado por obras até domingo, 14

A BR-153 passará por intervenções durante toda esta semana e o trânsito será alterado temporariamente. O esquema “Pare e Siga” ocorre das 6h às 18h, desde a segunda-feira, 8, até sábado, 13, ou domingo, 14, dependendo do trecho.

Parte da rodovia no sentido norte-sul receberá microrrevestimento, remendo localizado, recuperação de pavimento, construção de praça de pedágio, remoção e implantação de defensas metálicas, reparos em placas, recuperação de sistemas de drenagem e terraplenos, e poda.

A recomendação aos motoristas que forem passar por essas rodovias goianas é de atenção e redução de velocidade ao passarem por trechos em obras, apesar de estarem sinalizadas seguindo as normas vigentes da legislação.  As atividades programadas estão sujeitas à alteração em função de necessidades operacionais ou condições climáticas caso haja necessidade de obras emergenciais.

A empresa ganhou a operação de trechos na BR-153 entre Goiás e Tocantins, BR-414 e BR-080, ambas em Goiás. Segundo a Ecovias, a ideia é elevar o padrão das rodovias federais sob sua responsabilidade e trazer mais conforto e segurança aos motoristas que trafegam no norte do estado.

A duplicação da BR-153, entre Anápolis, em Goiás, e Aliança, no Tocantins, deve ser concluída até 2046. A previsão é da própria concessionária, que assumiu o trecho por 35 anos. O contrato foi assinado com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em setembro do ano passado.

Confira locais, horários e serviços ao longo desta semana na BR-153:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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