Três pessoas da mesma família são assassinadas em Ceilândia

Três pessoas da mesma família são assassinadas em Ceilândia

Três pessoas da mesma família foram mortas na madrugada dessa quarta feira (09) numa chácara no Incra 09, área rural de Ceilândia. Dentre as vítimas, tinha um adolescente de 15 anos. Os outros dois tinham 48 e 21 anos de idade.

As vítimas foram assassinadas com tiros e golpes de faca por volta das 2h40 da madrugada. O Corpo de Bombeiros foi acionado a princípio para uma ocorrência de agressão física e ao chegar lá, se depararam com os corpos.

A Polícia Militar também foi acionada e confirmaram que os três eram da mesma família e moravam na casa com a mãe/esposa. A mulher que tem 43 anos não foi localizada na residência.

Uma varredura nas imediações com cães farejadores foi feita e até o momento a mulher não foi encontrada. A ocorrência foi registrada no 24ª DP Setor “O” (Ceilândia Norte). Também não se sabe a motivação do crime.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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