Três suspeitos morrem em confronto com a PM

Na noite de sexta-feira, 11, três homens morreram em confronto com a Polícia Militar (PM) em duas ocorrências em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Os três são suspeitos de participar de facções criminosas e por tráfico de drogas e roubos.

O primeiro confronto aconteceu em Goiânia, no Jardim das Hortênsias, na região Noroeste. As equipes do Tático foram informadas sobre uma residência utilizada para tráfico de droga e desmanche de veículos roubados. Os policiais encontraram dois homens nas proximidades da residência.

De acordo com a PM, um dos suspeitos fugiu de moto e outro portando arma na mãe, fugiu para dentro de casa. Os policiais relatam que foram recebidos a tiros ao adentrar o imóvel. No contra-ataque, o suspeito foi atingido e não resistiu aos ferimentos.

Segundo a corporação, o suspeito possuía longa ficha criminal com passagens por receptação, porte ilegal de arma de fogo, roubo, tráfico de drogas, associação criminosa e homicídios. No imóvel foram encontrados um revólver calibre 38, peças de maconha, documentos e placa de identificação de uma motocicleta roubada.

O segundo confronto policial aconteceu no Setor Comendador Walmor, em Aparecida de Goiânia. De acordo com a PM, dois homens roubaram o caso e celular da vítima no Setor Independência Mansões.

Os suspeitos, em seguida, efetuaram diversos roubos de na vizinhança. Equipes do 2º Comando Regional da PM (CRPM) foram acionadas e conseguiram localizar os homens, porém eles não obedeceram ordem de para e fugiram.

Os policiais fizeram acompanhamento e os suspeitos bateram o veículo roubado em uma região de mata. Eles desceram do carro atirando nos policiais. No confronto, os homens foram atingidos e não resistindo aos ferimentos.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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