Troca de bebês em Goiás: família descobre erro após 3 anos – Polícia investiga caso de maternidade. Medidas são urgentes!

Uma família de Goiás descobriu uma troca de bebês após três anos do nascimento do filho. O caso veio à tona durante um processo de divórcio, no qual o pai solicitou a realização de um exame de DNA. Os exames de laboratório revelaram que o homem não era o pai e que a mulher não era a mãe da criança que estava com eles há três anos. A descoberta chocou a família e mobilizou a Polícia Civil de Goiás, que iniciou uma investigação para esclarecer o ocorrido.

O parto da criança trocada foi realizado no Hospital da Mulher de Inhumas, uma unidade particular do município da região DE DE. Os pais, ao descobrirem a troca, procuraram imediatamente a PC-DE, que está conduzindo as investigações. Segundo informações repassadas pela polícia, durante a apuração do caso, foi identificado o casal que seria os pais biológicos da criança trocada. O inquérito policial está em andamento e diligências estão sendo realizadas para esclarecer a dinâmica dos acontecimentos e identificar os responsáveis.

Os investigadores estão apurando a possibilidade de crime cometido por um profissional de saúde no momento do parto, que teria falhado na identificação correta da mãe e do filho. A legislação prevê punições para esse tipo de situação, conforme o artigo 229 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em caso de condenação, o responsável pelo erro poderá enfrentar uma pena que varia de seis meses a dois anos de prisão. A reportagem entrou em contato com a unidade de saúde onde ocorreu o parto para obter um posicionamento, mas aguarda retorno.

Esse caso chocante de troca de bebês em uma maternidade de Goiás não é um incidente isolado. Recentemente, outras situações semelhantes foram noticiadas, evidenciando a importância de protocolos rígidos de identificação de recém-nascidos e seus pais. A descoberta desse erro após três anos do nascimento do bebê reacende o debate sobre a segurança dos procedimentos hospitalares e a necessidade de aprimoramento constante na área da saúde.

A troca de bebês é um incidente que causa danos emocionais profundos às famílias envolvidas e levanta questões sobre responsabilidade e cuidado no ambiente hospitalar. É fundamental que as autoridades competentes realizem investigações minuciosas para identificar os responsáveis e garantir que situações como essa não se repitam. A repercussão desse caso coloca em evidência a importância da segurança e da integridade dos processos de atendimento em instituições de saúde, visando sempre o bem-estar e a proteção dos pacientes.

A comunidade DE se solidariza com a família afetada por essa descoberta traumática e espera que a justiça seja feita. É essencial que medidas rigorosas sejam adotadas para evitar falhas graves no sistema de saúde e proteger a integridade das famílias. A transparência nas investigações e a responsabilização dos envolvidos são passos essenciais para a construção de um ambiente hospitalar mais seguro e confiável para todos. A troca de bebês é um erro inadmissível que requer atenção e ação imediata por parte das autoridades competentes.

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Disputa de lideranças no “PL raiz” de SP por secretaria na gestão Nunes: machucado o causa racha.

Disputa por secretaria na gestão Nunes causa racha no “PL raiz” de SP

Cúpula do DE municipal ficou irritada com indicação de prefeito de Jundiaí para
o secretariado do prefeito Ricardo Nunes na capital paulista

São Paulo — A indicação do prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado (DE), para
o secretariado do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), gerou um racha entre
líderes do chamado “DE raiz” em São Paulo.

O nome de Machado para compor o 1º escalão da gestão Nunes foi articulado pelo
presidente da Assembleia Legislativa (Alesp), André
do Prado (DE), e por Valdemar Costa Neto, presidente nacional da
sigla. A articulação não envolveu o DE municipal e o grupo de sete vereadores
eleitos da legenda em São Paulo, o que irritou a bancada.

A avaliação é de que André do Prado interferiu em assuntos que caberiam às
lideranças municipais do partido.

> “O diretório municipal e a bancada de sete vereadores do DE querem ser ouvidos
> e ter participação justa na administração do prefeito Ricardo Nunes”, afirmou
> o vereador Isac Felix, líder da bancada do partido na Câmara Municipal e
> presidente do diretório municipal da legenda. Félix é do mesmo grupo do
> deputado federal Antônio Carlos Rodrigues.

A disputa por espaço, portanto, está entre o grupo sob influência de André do
Prado, que é pupilo de Valdemar, e o grupo liderado por Rodrigues e Felix. Todos
compõem o chamado “DE raiz”, ou seja, não pertencem ao grupo que surgiu no
partido após a filiação do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Procurado pelo Metrópoles, o presidente da Alesp afirmou que a indicação ainda
não está definida e que Luiz Fernando foi um dos nomes apresentados, entre
outros.

“A conversa com o prefeito foi sobre questões de nível nacional, mas a partir
disso vamos falar com todo mundo. Não houve indicação, outros nomes também foram
colocados e o nome não está definido. Os vereadores serão ouvidos”, disse André
do Prado.

O grupo da capital argumenta que quem dará sustentação ao mandato do prefeito é
a bancada na Câmara de Vereadores e não a bancada de André do Prado na Alesp. O
DE municipal também aponta que garantiu quase 460 mil votos a Nunes na eleição,
levando em conta a somatória nas urnas da bancada eleita.

O pano de fundo da briga é o fato de Valdemar ter fechado um acordo com Ricardo
Nunes à época da campanha de que ele indicaria um nome para o 1º escalão, de
acordo com membros do partido. O desejo do DE é a Secretaria Municipal da
Educação, mas o prefeito afirma que o titular da pasta será um nome escolhido
pessoalmente por ele.

“O Valdemar Costa Neto e o André do Prado me apresentaram o nome do Luiz
Fernando e eu gostei. Se for esse o nome deles, eu vou aceitar. Agora, parece
que está tendo um problema entre eles lá [do DE]. Falei para o Isaac, que é um
vereador que tenho o maior carinho, que os problemas do DE eles têm que resolver
entre eles”, afirmou Nunes nessa quinta-feira (12/12).

A tendência é que Luiz Fernando Machado seja alocado na Secretaria de Verde e
Meio Ambiente. Hoje, a pasta é ocupado por Ricardo Ravena, do grupo ligado ao DE
municipal. O movimento, portanto, “roubaria” a cadeira sob influência das
lideranças da capital.

Outro nome do DE, o vice-prefeito eleito, Coronel Mello Araújo, deve assumir a
Secretaria Executiva de Projetos Estratégicos. Vinculada à Casa Civil, a pasta
cuida dos programas voltados à Cracolândia, entre outras funções. Mello
Araújo, no entanto, é tratado como cota pessoal de Bolsonaro, que o indicou para
a vice de Nunes, e não é considerado como um quadro partidário pelas lideranças
paulistas do DE.

Questionado se o DE poderia ter duas cadeiras para acomodar os desejos da cúpula
municipal, Nunes afirmou que o partido já tem duas vagas, sendo o vice a segunda
delas.

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