O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou em 24 de março que países que adquirem petróleo e gás da Venezuela estarão sujeitos a tarifas de 25%. A medida visa pressionar o governo venezuelano, liderado por Nicolás Maduro, e apoiar Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino pelos EUA e outras nações.
Esta ação marca a intensificação do posicionamento dos EUA contra o regime de Maduro, procurando enfraquecer suas fontes de renda. Trump afirmou que a medida é parte de uma estratégia para encorajar uma transição pacífica do poder na Venezuela, visando a restauração da democracia no país sul-americano.
As tarifas impostas por Trump aumentam a pressão econômica sobre a Venezuela, país que enfrenta uma séria crise política, econômica e social. A decisão do presidente americano também visa desencorajar outras nações a negociarem com o governo venezuelano, contribuindo para um isolamento internacional do regime de Maduro.
Os EUA, buscando apoio de outros países, esperam que a imposição das tarifas influencie na postura adotada por nações que mantêm relações comerciais com a Venezuela. Trump reforçou o compromisso dos EUA em apoiar a transição democrática na Venezuela, deixando claro que medidas econômicas serão utilizadas para atingir esse objetivo.
A retórica dura de Trump em relação ao regime venezuelano encontra eco em líderes da oposição e em países que defendem a saída de Maduro. As tarifas anunciadas sinalizam um esforço dos EUA em liderar uma pressão internacional coordenada contra o governo de Caracas, buscando acelerar mudanças políticas no país.