Trump intensifica críticas a Powell e exige corte de juros nos EUA

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Durante uma coletiva de imprensa ao lado da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou suas críticas ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Trump declarou que Powell ‘está sempre atrasado. Ele é muito devagar’, demonstrando sua insatisfação com a postura do líder do banco central americano.

Ao comentar sobre a atuação de Powell, Trump ressaltou sua insatisfação com a lentidão do presidente do Fed, destacando a necessidade de ações mais rápidas diante do cenário econômico atual. O presidente americano defendeu um corte imediato nas taxas de juros nos EUA, argumentando que tal medida seria crucial para impulsionar a economia do país.

Além de exigir a redução das taxas de juros, Trump voltou a atacar Powell, classificando-o como ‘terrível’. As críticas recorrentes do presidente dos EUA ao líder do Federal Reserve evidenciam a tensão entre ambos, fomentando especulações sobre possíveis impactos nas políticas monetárias adotadas nos Estados Unidos.

Diante da pressão de Trump, crescem as expectativas em relação às próximas decisões do Federal Reserve em relação às taxas de juros. A postura assertiva do presidente americano em relação à política monetária reflete suas preocupações com o desempenho econômico do país e sinaliza um cenário de maior volatilidade nos mercados financeiros.

A relação conturbada entre Trump e Powell tem gerado incertezas e instabilidade no cenário econômico internacional, com investidores e analistas atentos às repercussões desses embates. As declarações do presidente dos EUA evidenciam a importância da política monetária na atual conjuntura e a influência das tensões políticas nas decisões financeiras globais.

A postura firme de Trump em relação ao Federal Reserve e às taxas de juros revela um embate de interesses e estratégias na condução da política econômica dos Estados Unidos. A polarização entre o presidente e o líder do banco central norte-americano promete continuar gerando repercussões nos mercados e na economia internacional nos próximos meses.

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