Trump queria generais como os de Hitler, afirma ex-chefe de gabinete

Donald Trump, o ex-presidente dos Estados Unidos, teria expressado o desejo de ter generais como os do regime de Adolf Hitler, de acordo com revelações feitas por seu ex-chefe de gabinete. 
 
O ex-chefe de gabinete destaca que o ex-presidente expressou essa opinião durante uma reunião, afirmando que Hitler tinha “generais muito bons”. Além disso, Trump teria também comentado que o líder nazista “fez algumas coisas boas”, o que é visto como uma minimização dos crimes cometidos pelo regime nazista.
 
Essas afirmações são particularmente problemáticas, dado o histórico de atrocidades cometidas pelo regime de Hitler, incluindo o Holocausto, que resultou na morte de milhões de pessoas. A comparação com os generais alemães da época é vista como inapropriada e ofensiva por muitos.
 
A revelação dessas declarações vem em um momento de intensa discussão sobre as posturas e declarações de Trump, que já foram alvo de críticas por suas opiniões controversas. A reação a essas novas afirmações tem sido vigorosa, com muitos condenando a visão de Trump sobre a história e a liderança.
 
As implicações dessas declarações são significativas, pois refletem uma perspectiva que muitos consideram distorcida e perigosa. A comunidade internacional e os líderes políticos estão atentos às consequências dessas palavras, que podem afetar a percepção pública e as relações diplomáticas.

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Trump defende cessar-fogo na Ucrânia e sugere possível saída dos EUA da OTAN

Trump ameaça sair da OTAN e mudar cidadania

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou em uma entrevista ao programa “Meet the Press”, da NBC, que está considerando a possibilidade de retirar o país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Essa decisão, segundo Trump, depende da obtenção de um “acordo justo” e do cumprimento das obrigações financeiras por parte dos aliados.

Trump enfatizou que os membros da OTAN precisam “pagar suas contas” para garantir a continuidade da aliança. Ele criticou os aliados europeus, afirmando que eles não estão cumprindo adequadamente suas responsabilidades financeiras, o que sobrecarrega os americanos com os custos associados à defesa coletiva.

Além disso, Trump manifestou a intenção de acabar com a cidadania concedida automaticamente a quem nasce em solo americano. Ele sugeriu que essa mudança poderia ser implementada através de uma ação executiva, o que geraria um impacto significativo nas políticas de imigração do país.

Trump caracterizou a entrada de imigrantes sem visto como uma “invasão” e expressou a necessidade de tomar medidas drásticas para controlar a situação. Ele reiterou suas críticas habituais à OTAN, declarando que a organização está “se aproveitando dos Estados Unidos”.

Ele mencionou que as nações europeias não compram produtos americanos, como automóveis e alimentos, e que os EUA os protegem, o que ele considera um “doble golpe”. A postura firme de Trump como presidente anteriormente levou a um aumento significativo na contribuição financeira dos países membros da OTAN.

No entanto, ele reafirmou que não hesitaria em considerar a saída dos EUA da organização se os aliados não tratassem a nação de forma justa.

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