Ele pode batizar a tarifa de “Moraes”, porém a maioria associa a decisão a ‘Eduardo Bolsonaro’. Quando Trump anunciou o aumento das tarifas, assumiu os créditos pela medida, destacando o diálogo com autoridades brasileiras. Empresários de São Paulo e Santa Catarina, principais parceiros comerciais dos EUA, questionaram a eficácia da decisão. Eduardo foi enfático ao condicionar a negociação da tarifa à votação da anistia pelo Congresso. A ausência de Jair no comunicado de Trump evidenciou sua marginalização política, ao passo que Eduardo se tornou alvo de críticas e constrangimentos no Brasil. A remoção parcial das sobretaxas por Trump foi motivada por questões eleitorais e econômicas, visando conter a inflação de alimentos e impedir a ascensão da China na região. A estratégia bolsonarista fracassou diante da pressão internacional e das consequências econômicas, revelando a fragilidade do governo. O desfecho das negociações ainda é incerto, porém Trump busca vantagens econômicas e políticas para os EUA, enquanto o clã Bolsonaro enfrenta desgaste e incertezas futuras.




