Tudo o que você precisa saber sobre o concurso dos Correios de 2024

O concurso dos Correios é um dos mais aguardados eventos para aqueles que buscam uma carreira estável e remuneradora no setor público. Aqui, vamos abordar os principais aspectos do concurso dos Correios de 2024, incluindo a publicação do edital, o número de vagas disponíveis e as datas das provas.
O edital do concurso dos Correios já tem uma data definida para sua publicação. De acordo com as informações oficiais, o documento será lançado na próxima quarta-feira, 9 de outubro de 2024.
O concurso dos Correios oferece um significativo número de vagas para candidatos de diferentes níveis de escolaridade. Serão disponibilizadas 3.468 vagas imediatas, além de um cadastro reserva com 5.344 oportunidades para Agente dos Correios (nível médio) e 631 oportunidades para Analista dos Correios (nível superior).
As provas do concurso dos Correios estão agendadas para o dia 15 de dezembro de 2024. Essas provas serão aplicadas em 306 localidades, garantindo uma ampla cobertura para os candidatos de todo o país.
Um Agente dos Correios é responsável por tarefas operacionais, como o atendimento ao público, manipulação de correspondências e pacotes, e outras atividades relacionadas ao dia-a-dia dos Correios. Já um Analista dos Correios desempenha funções mais especializadas, como gestão de processos, análise de dados e suporte técnico, exigindo formação de nível superior.
Para se preparar adequadamente para o concurso dos Correios, é crucial ter um bom entendimento do conteúdo programático das provas, que geralmente inclui matérias como português, matemática, conhecimentos gerais e específicos da área. Além disso, a prática com provas anteriores e a participação em cursos preparatórios podem ser muito benéficas.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp