Turismo internacional teve alta de 6% em 2017

A relevância da indústria turística representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e é o terceiro setor exportador do mundo

O secretário-geral da Organização Mundial do Turismo (OMT), Zurab Pololikashvili, constatou hoje, que o turismo internacional aumentou 6% em 2017. A informação é da Agência EFE. No Fórum Espanha Internacional em Madri, Pololikashvili avaliou um aumento entre 3% e 4% na chegada de turistas estrangeiros no mundo, em linha com as previsões de crescimento anual da organização.

O secretário assumiu o cargo em primeiro de janeiro desde ano, ainda ressaltou a progressão da China como mercado emissor de turistas, impulsionando o aumento anual do turismo mundial. Após o aumento de 7% até agosto, a organização indicava crescimento de 4,5% a 5% até o fechamento do ano.

Nos últimos meses do ano registraram aumentos inferiores, mas o crescimento se manteve até outubro graças, a destinos da Europa meridional, África do Norte e Oriente Médio. Foi destacado a relevância da indústria turística, ao representar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e ser o terceiro setor exportador do mundo.

Segundo o novo responsável pela organização, o crescimento sustentado do turismo cria oportunidades de conforto econômico e de desenvolvimento, ainda que também enfrente vários desafios. Entre esses, a segurança, os constantes câmbios nos mercados, a digitalização e os limites dos recursos naturais.

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Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

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