Turista cai em cratera de vulcão enquanto fazia uma selfie

Vulcão Vesúvio Itália

Turista cai em cratera de vulcão enquanto fazia uma selfie

Para conseguir uma foto boa, aparentemente vale até cair em um vulcão. Foi o que aconteceu no último sábado, 9, em Nápoles, na Itália. Uma família de estadunidenses escolheu um caminho ilegal para chegar até o cume do Monte Vesúvio. Assim que alcançaram o topo, um jovem de 23 anos tentou tirar uma “selfie” e caiu dentro da cratera.

Selfie no vulcão

O Monte Vesúvio é um vulcão ainda ativo na Europa, responsável por dizimar a população inteira de Pompeia no Século I. Sua erupção aconteceu pela última vez em 1944. Desde então, não houveram novos registros de atividades vulcânicas no local.

Um dos principais pontos turísticos de Nápoles, o Monte Vesúvio atrai pessoas de todo o planeta. Para participar de uma excursão até o vulcão, o custo mínimo é de 55 euros. Para evitar ter de arcar com os gastos de bilhetes, a família norte-americana pegou um caminho diferente que não é permitido justamente por ser perigoso.

Quando chegou ao cume junto à família, o jovem posicionou o celular para tirar uma foto dele mesmo. Contudo, deixou o celular cair dentro da cratera. Na tentativa de recuperá-lo, o homem tropeçou e também caiu dentro da cratera. Guias turísticos e a polícia precisaram entrar em ação para efetuar o resgate, que ocorreu de helicóptero.

Além das circunstâncias desagradáveis da queda, a família terá de responder por invasão de espaços proibidos. O jovem sofreu apenas ferimentos leves, com alguns cortes e hematomas.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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