Turista desaparecido em Pirenópolis é encontrado morto

Turista desaparecido em Pirenópolis é encontrado morto

Um turista que desapareceu após viajar com amigos para festa de Ano Novo em Pirenópolis, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira, 4. Ele estava desaparecido desde domingo, 1º. O delegado Tibério Martins informou que o corpo dele foi encontrado por familiares numa mata próxima a uma pista de motocross.

William Rodrigo Soares, de 28 anos, morava em Anápolis, cidade vizinha a Pirenópolis. E segundo o irmão dele, Rafael Bastos, ele saiu de casa no sábado, 31, com dois casais e ficou hospedado na casa de amigos

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) aguarda a chegada do Instituto Médico Legal (IML) ao local para verificar a causa da morte do turista e se há vestígios de violência. Os agentes suspeitam que o jovem tenha sido assassinado, se os peritos confirmarem a morte violenta, um inquérito pode ser aberto para investigar o homicídio.

A família do rapaz está na cidade desde segunda-feira, 2, em busca de informações. Alguns dos familiares estavam junto a polícia quando o corpo foi encontrado. 

Desaparecimento

Os familiares informaram que William e amigos foram para uma festa na rua, beberam e retornaram para casa 2 horas da madrugada do dia 1º de janeiro. 

Os amigos contaram que fizeram almoço, chamaram William para comer, porém ele não quis. Ele saiu por volta das 13h e deixou o celular na casa onde estava, e não voltou mais. Imagens de uma câmera de segurança mostram quando o jovem saiu do local, depois desse registro não foi mais visto.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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