Turista escocesa é atacada por urso ao tentar tirar foto do animal

Uma turista escocesa, de 72 anos, foi atacada por ursos na última segunda-feira ,22, enquanto tentava tirar uma foto dos animais na beira de uma estrada na Romênia.

O fato aconteceu na sinuosa Rodovia Transfăgărășan, localizada na cadeia de montanhas dos Cárpatos, quando a mulher, cuja identidade não foi revelada, parou o carro e baixou o vidro da janela do carona para se aproximar dos animais.

Ao se inclinar para fora do carro, um dos ursos atacou a turista, ferindo um de seus braços. “Eu só queria tirar uma foto dele”, explicou a mulher

A amiga que estava ao volante conseguiu escapar antes que o urso causasse mais danos. A turista ferida foi levada para um hospital próximo para receber tratamento médico.  “Estávamos no carro e paramos para tirar uma foto. E os ursos vieram na direção da janela”, acrescentou ela.

Urso-negro invade casa nos EUA e furta frango

Um enorme urso-negro invadiu uma casa nos Estados Unidos, abriu a geladeira e furtou um frango congelado do freezer. Todo o caso inusitado foi registrado pelo sistema de segurança da norte-americana Helena Houlis, na última quarta-feira, 11, e mostram o animal vagando livremente pelo primeiro andar da residência, que fica em Barkhamsted, no estado de Connecticut.

O enorme urso foi visto andando pelo corredor da frente da casa, antes de seguir para a cozinha, onde decide abrir com as patas a porta do freezer, que fica na parte de baixo da geladeira. Logo após furtar o alimento, o animal salta da janela e sai correndo em direção a uma floresta. Leia mais 

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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