Turista espanhola é morta por policiais na Rocinha

Mulher rompeu o bloqueio policial no Largo do Boiadeiro e foi alvejada

Uma turista espanhola morreu na manhã de hoje (23) ao ser atingida por tiros disparados por policiais militares na Rocinha, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, Maria Esperanza Ruiz Jimenez estava em um carro de transporte de turistas que furou um bloqueio policial no Largo do Boiadeiro, por volta das 10h30, e foi, por isso, alvejado pelos agentes.

Segundo a Polícia Militar, a mulher foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, mas não resistiu aos ferimentos. A Corregedoria da Polícia Militar está apurando o caso.

Mais cedo, por volta das 9h30, dois policiais militares do Batalhão de Choque ficaram feridos durante um tiroteio com criminosos na comunidade. Um homem, que, segundo a Polícia Militar, estava envolvido na troca de tiros também ficou ferido. Os três foram levados para o Miguel Couto.

A Secretaria de Segurança informou que lamenta a morte da turista espanhola e que está acompanhando a investigação da Corregedoria da Polícia Militar e da Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

Fonte: Agência Brasil

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Motoristas de ônibus entram em greve na terça-feira (11)

Os motoristas de ônibus da região metropolitana de Goiânia entrarão em greve a partir desta terça-feira (11). A confirmação foi dada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo), Sérgio Reis de Araújo. Segundo ele, dentre as 50 propostas não atendidas, estão a vacinação desse grupo e a data-base, atrasada desde março.

Sobre a data-base, o presidente do sindicato disse que a de 2020 não teve o ajuste retroativo, e a deste ano, nem foi feita ainda, pois os empresários alegam não terem recursos.

“Não houve tentativa de negociação nem por parte do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET) e nem por parte do Estado”, lamentou. De acordo com Sérgio, na categoria há alta taxa de mortalidade, chegando a 8%. “O governo diz que é prioridade, mas não tem uma agenda de vacinação.”

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