Tuv Azarganuud: A equipe da Mongólia que sofreu 111 gols em 9 jogos – Pior que o Íbis?

Pior do que o Íbis? Conheça equipe da Mongólia que sofreu 111 gols em nove jogos

A equipe de futebol da Mongólia, Tuv Azarganuud, terminou o ano de 2024 na última posição do campeonato nacional do país asiático. Com um desempenho desastroso, o time sofreu incríveis 111 gols em apenas nove partidas da primeira divisão da competição. A sequência de derrotas chamou a atenção de muitos entusiastas do futebol internacional no Brasil e despertou comparações com o infame Íbis.

O Tuv Azarganuud encerrou o primeiro turno do campeonato mongol com resultados surpreendentes, incluindo derrotas por placares elásticos, como 9 a 0, 12 a 0, 13 a 0 e um impressionante 21 a 0. A equipe enfrentou sua pior derrota ao perder por 20 a 1 para o Brera Ilch, o oitavo colocado da competição, que conta com apenas dez times participantes.

Além dos resultados desastrosos defensivamente, o Tuv Azarganuud também enfrentou dificuldades no setor ofensivo, marcando apenas dois gols ao longo de todo o campeonato. O time marcou um gol contra o Ilch na última rodada do turno e conseguiu balançar as redes em uma única partida, na qual foi derrotado por 11 a 1 pelo FC Ulaanbaatar em casa.

Fundado em 2018, o Tuv Azarganuud alcançou a primeira divisão da Mongólia em 2021/22. Desde então, o time teve participações regulares na elite, sempre se mantendo na metade da tabela. No entanto, em 2024, a equipe vive sua pior temporada, terminando o ano na zona de rebaixamento sem somar nenhum ponto na competição.

O futebol nacional da Mongólia é considerado semiamador, com a federação local sendo filiada à FIFA desde 1998. A equipe nacional e os clubes locais nunca alcançaram resultados expressivos, em parte devido às condições climáticas extremas do país. Com temperaturas que variam de 42°C no verão a -10°C no inverno, os campeonatos de futebol são interrompidos entre novembro e março, sendo retomados quando o clima se torna mais ameno.

A rivalidade com o Íbis, conhecido como o pior time do mundo, invadiu as redes sociais, com brasileiros provocando o Tuv Azarganuud. Torcedores rubro-negros pernambucanos não deixaram passar a péssima campanha do time mongol e fizeram diversas provocações nas redes sociais. O Íbis ficou famoso nos anos 1980 ao ficar 55 jogos seguidos sem vencer no Campeonato Pernambucano, com uma média de quatro gols sofridos por partida entre 1975 e 1984.

Após 22 anos, o Íbis retornou à primeira divisão do Pernambucano em 2022 e enfrentou dois rebaixamentos consecutivos. Em 2025, a equipe de Paulista disputará a Série A3, correspondente à terceira divisão do estadual. A trajetória do Íbis até a Série A3 e a fama de ser o pior time do mundo geraram muitas histórias curiosas ao longo dos anos. A rivalidade nas redes sociais entre o Íbis e o Tuv Azarganuud tornou-se um assunto divertido entre os fãs de futebol de diferentes partes do mundo.

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Mudanças no departamento médico do Flamengo geram atrito e apreensão no Ninho do Urubu

Bastidores do Flamengo: mudança no departamento médico causa desconforto e atrito no Ninho

Demissões marcam início da gestão de Bap e provocam apreensão no CT

Boto responde sobre demissões no Flamengo em 2025
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Boto responde sobre demissões no Flamengo em 2025

O Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] se reapresentou na tarde desta quarta-feira, e as mudanças que envolvem o futebol movimentaram os bastidores logo na primeira semana de 2025, que marca o início oficial da nova gestão do clube. Internamente, a troca do departamento médico causou insatisfação até entre aliados de Bap, o novo presidente.

José Luiz Runco retornou ao clube após nove anos e assumiu o cargo de diretor médico geral, ou seja, responde pelo departamento médico de todas as pastas. Ele e Bap optaram pela demissão de Marcio Tannure, então gerente de saúde e alto rendimento.

A nova chefia do setor promoveu uma demissão em massa. Na segunda-feira, quase 40 pessoas foram desligadas no Ninho do Urubu, em dia marcado por tensão e desconforto no CT.

O movimento agitou os bastidores e, antes mesmo da reapresentação, tornou-se assunto entre os jogadores. A decisão também foi alvo de insatisfação de aliados de Bap que estão diretamente ligados ao futebol.

A escolha por Runco causou descontentamento e preocupação em uma ala do clube. O entendimento é que a troca da metodologia do DM e o fato de o profissional estar fora da rotina de um clube há quase uma década podem causar problemas.

Runco esteve no CT logo nos primeiros dias do ano. Ele tentou promover duas mudanças que causaram estranhamento interno. No primeiro momento, decidiu não ter mais nutricionistas de performance na delegação nas viagens.

Essa função está diretamente ligada às dietas dos atletas, com a responsabilidade, por exemplo, de prescrever suplementos individualizados. A decisão, no entanto, caminha para ser revertida, visto que houve resistência. Silvia Ferreira foi a nutricionista nomeada por Runco, e o ge apurou que ela é uma das pessoas que trabalham para mudar a ordem do novo diretor.

A segunda mudança que Runco não conseguiu executar diz respeito à retirada do futmesa que fica na academia do CT. A tentativa causou o primeiro atrito interno. O diretor de futebol, José Boto, não autorizou a retirada do futmesa, alegando que a utilização do equipamento não tem a ver com o DM. E que a decisão de retirá-lo teria que passar por ele e pelo técnico Filipe Luís.

Relatos apontam que a chegada de Runco agitou os bastidores do clube. Boto concedeu entrevista coletiva na tarde de quarta-feira e se isentou da responsabilidade das decisões.

Os primeiros dias de Runco apontam para mudanças significativas no departamento médico do Flamengo, com demissões em massa e escolhas que geraram desconforto e atrito entre os profissionais do clube. A chegada de novos nomes e a saída de antigos colaboradores marcam o início da gestão de Bap, trazendo apreensão ao CT.

Presidente do Flamengo, Bap nomeou novos cargos no clube, incluindo apoiadores de sua campanha eleitoral. Controvérsias surgiram internamente em relação às nomeações remuneradas e à saída de profissionais antigos. A promessa de campanha de evitar demissões em massa parece confrontar as recentes demissões na Gávea e no Ninho, gerando discussões e questionamentos dentro do clube.

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