UEG abre quase 150 vagas de professor no interior goiano

UEG abre quase 150 vagas de professor no interior goiano

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) abre novo concurso para professor, que será realizado em outubro deste ano. Os interessados já podem conferir os editais lançados no site da instituição (clique aqui).

O salário dos aprovados chega a R$ 3.836,24 mensais. Segundo o cronograma, o período de inscrições será entre  30 de agosto e 29 de setembro. O cadastro no concurso é de R$ 250, mas haverá isenção entre 10 e 15 de agosto. 

Os docentes atuarão em cursos das áreas de ciências agrárias e sustentabilidade, ciências da saúde e biológicas e ciências tecnológicas. Ele serão lotados em sete municípios do interior goiano: Anápolis, Campos Belos, Ipameri, Palmeiras de Goiás, Posse, Quirinópolis, São Luís de Montes Belos.

A classificação envolve cinco etapas. Na primeira, os candidatos farão uma prova objetiva, em seguida um dissertativa, depois eles terão títulos e produção científica analisados e, por fim, uma avaliação multiprofissional. O resultado final será divulgado em 21 de abril de 2023. A realização de concursos públicos para docentes faz parte da reestruturação que o Governo de Goiás promove na UEG desde 2019, início da atual gestão.  

Sobre a UEG

Criada em 1999 pela Lei 13.456, a Universidade Estadual de Goiás trouxe uma nova e promissora realidade no Ensino Superior do Estado. Organizada como uma Universidade multicampi, com sede em Anápolis, a UEG é resultado do processo de transformação e incorporação de importantes instituições de ensino superior como a Universidade Estadual de Anápolis (Uniana), a Escola Superior de Educação Física do Estado de Goiás (Esefego) e outras Instituições de ensino superior isoladas, mantidas pelo poder público.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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