UEG faz seleção para doutorado sanduíche no exterior

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Goiás (PRP/UEG) realiza seleção de candidatos ao Programa Institucional de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE). A seleção interna ocorre em conformidade com as diretrizes estabelecidas para o Programa, disponibilizadas no Edital Capes nº 030/2023.

Podem concorrer os discentes regularmente matriculados em cursos de doutorado na UEG, desde que atendam às exigências estabelecidas no Edital Capes n° 030/2023.

Todos os detalhes referentes ao edital estão disponíveis na aba de Editais de Stricto Sensu na página da PRP/UEG. Informações adicionais podem ser obtidas na página da Capes referente à Chamada.

Confira o cronograma estabelecido no Edital 030/2023 da Capes – PDSE – Segunda chamada 2023:

  • Seleção interna (nas IES) dos candidatos: até dia 6 de dezembro de 2023. (Responsável: instituição de ensino superior)
  • Inscrição das candidaturas no sistema da Capes: de 7 a 18 de dezembro de 2023. (Responsável: candidato)
  • Homologação dos candidatos inscritos no sistema da Capes: de 19 a 22 de dezembro de 2023. (Responsável: PRP|UEG ou órgão equivalente)
  • Publicação da relação de homologados: a partir de 27 de dezembro de 2023. (Responsável: Capes)
  • Início das atividades no exterior: abril a junho de 2024. (Bolsista)

Os interessados devem acompanhar rigorosamente o cronograma estabelecido pela Capes. De acordo com o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEG, prof. Claudio Stacheira, a participação no Programa Institucional de Doutorado Sanduíche no Exterior é uma oportunidade enriquecedora para o desenvolvimento acadêmico e profissional dos estudantes de doutorado.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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