UEG oferece curso a distância voltado ao Empreendedorismo
A Universidade Estadual de Goiás (UEG) está com inscrições abertas para a terceira edição do Curso de Extensão Aprenda e Empreenda, voltado para a prática do empreendedorismo. Em formato a distância, o curso será oferecido pelo Programa de Incubadoras da UEG (Proin.UEG) e pelo Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede (Cear/UEG). Faça aqui a sua inscrição.
As aulas têm início no dia 4 de setembro e a duração do curso será de cinco semanas, com carga horária de 40h. Podem se inscrever estudantes, docentes e público em geral. O curso integra o projeto de Educação Empreendedora, uma parceria da UEG com o Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae).
Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens
A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).
No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.
A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.
Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.
A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).