UEG tem 1,1 mil vagas remanescentes em cursos de graduação

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) publicou edital de seleção para aproveitamento de vagas do Vestibular 2022/1. Elas são destinadas a alunos que querem ingressar nos cursos de graduação da instituição mediante aproveitamento do desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No total, são ofertadas 1,1 mil vagas em 27 cursos.

Os candidatos interessados devem se inscrever gratuitamente até o dia 18 de maio pelo site www.estudeconosco.ueg.br. Entre os cursos que ofertam vagas estão Psicologia, Farmácia, História, Geografia, Agronomia, Ciência Contábeis, Engenharia Civil, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Enfermagem, Design de Modas e Ciências Econômicas.

Pode concorrer às vagas quem concluiu o Ensino Médio e realizou o Enem nos anos de 2019 e/ou 2020 e/ou 2021, tendo obtido resultado igual ou superior a 500 pontos na média das notas das quatro provas objetivas e da redação, não tendo tirado zero em nenhuma delas.

A classificação dos candidatos será feita por ordem decrescente da média das quatro provas objetivas e da redação do Enem, respeitando-se o limite de vagas de cada curso, cidade e turno indicados no formulário de inscrição.

Procedimentos para realização da inscrição
Para fazer a inscrição, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.estudeconosco.ueg.br, ler o edital, fazer o cadastro geral por meio do CPF, guardar a senha gerada, preencher o formulário de inscrição e gerar e imprimir o comprovante de inscrição.

Serviço

Assunto: UEG publica edital com 1100 vagas remanescentes em cursos de graduação
Quando: Período de inscrições de 13 a 18 de maio
Onde: Inscrições em www.estudeconosco.ueg.br

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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