UEG tem vagas aprovadas para contratação de professores de Direito e Medicina

O secretário de Gestão e Planejamento estadual, Joaquim Mesquita, anuncia que o Conselho Estadual de Políticas Salariais e Relações Sindicais (Consind) aprovou concurso para o suprimento de 25 vagas para o curso de Direito e 14 para o curso de Medicina da Universidade Estadual de Goiás (UEG).

A aprovação é uma resposta ao pleito do reitor da instituição, professor Haroldo Reimer, e irá criar as condições mínimas para a implantação das novas graduações da Instituição. Esse atendimento para a criação das vagas é resultado de gestão feita junto ao Governo de Goiás desde o ano passado.

No despacho, o secretário delega ao reitor a abertura dos concursos, o que será feito tão logo haja deliberação, pelo Conselho Universitário, da aprovação dos cursos na Universidade. “Trata-se de importantes conquistas para a UEG, que a partir desses cursos passa a ter maior abrangência na oferta de cursos. Mas também um importante passo para o desenvolvimento de Goiás, dos municípios e regiões nas quais esses cursos serão instalados”, analisa o reitor.

O Consind aprovou a chamada dos últimos 252 aprovados e classificados no concurso para técnicos administrativos da Instituição. O processo de chamamento segue agora para a Junta de Programação e Execução Orçamentária e Financeira (Jupof) para verificação.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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