Última rodada do Goianão define o segundo rebaixado

Neste domingo (09) será realizada a última rodada do Campeonato Goiano 2017. As quatro últimas partidas da primeira fase irão definir o time que será rebaixado juntamente com o CRAC. Anápolis, Goianésia e Rio Verde lutam para não cair. Pesa para o alviverde, o fato de folgar na rodada e já ter realizado todas as suas partidas na competição. O Iporá também não jogará, mas não corre risco de ser rebaixado.

Os jogos

Todos os jogos serão realizados de forma simultânea, às 16h. CRAC e Vila Nova se enfrentam no Genervino da Fonseca. O time do interior já está rebaixado para a Divisão de Acesso do Goianão. O Tigre ainda disputa a liderança do grupo A com o Goiás.

Itumbiara e Goiás jogam no estádio JK. O Esmeraldino já está classificado para a próxima fase da competição e no máximo perderá a liderança do grupo A para o Vila em caso de tropeço. Isso poderia afetar o chaveamento nas semifinais. O Tricolor não corre risco de ser rebaixado e nos bastidores sofre problemas com salários atrasados.
Luta contra o rebaixamento

A Aparecidense, líder do campeonato e já garantida na semifinal recebe o Anápolis que busca permanecer na primeira divisão. Para isso, basta o Galo vencer o seu jogo. Se empatar ou perder, tem que torcer para o Goianésia não vencer o seu jogo.

O Goianésia joga contra o Atlético no Estádio Olímpico. O Azulão só depende de si para se salvar. Para isso tem que vencer o Dragão. Caso isso não aconteça, será rebaixado. O Rio Verde não joga e torce para que ou o Rio Verde ou o Anápolis não vençam seus jogos. Se ambos vencerem, o alviverde será rebaixado.

Semifinal

As semifinais do Goianão ainda não estão decididas. Por enquanto, Goiás e Vila se enfrentariam em uma das chaves, enquanto a Aparecidense iria disputar com o Atlético uma vaga para a final da competição. Os jogos de ida estão programados para serem realizados no domingo (16) e a volta na outra semana, no dia 23.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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