Último dia de inscrição ao Vestibular da UEG nesta quarta-feira (19)

As inscrições para o Vestibular 2017/2 da Universidade Estadual de Goiás (UEG) terminam nesta quarta-feira, dia 19 de abril. A taxa de inscrição pode ser paga até quinta-feira, dia 20. Os candidatos podem se inscrever no endereço eletrônico. Os candidatos que se inscreveram, mas não pagaram a taxa de inscrição no prazo, podem imprimir novo boleto. Basta entrar no mesmo endereço eletrônico, informar CPF e senha e clicar no link Acompanhar Inscrição.

Vagas
São oferecidas 460 vagas em 13 cursos de graduação, nos câmpus da UEG em Anápolis, Ipameri, Eseffego (Goiânia), Itumbiara, São Luís de Montes Belos e Minaçu. As provas objetivas e de redação serão realizadas no dia 21 de maio. A prova de habilidade específica de Arquitetura e Urbanismo ocorrerá no dia 7 de maio. Os candidatos serão classificados por curso, cidade e turno, conforme o número de vagas oferecidas.

Poderão participar do Processo Seletivo UEG 2017/2, na condição de treineiros, os candidatos que desejem realizar a prova para avaliar o conhecimento. A taxa de inscrição para esses candidatos é de R$ 50. O valor para Arquitetura e Urbanismo é de R$ 90; e para os demais cursos, R$ 80.

*Informações Goiás Agora

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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